A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) informou nesta quarta-feira, 2, que a Argentina deve levar mais de seis anos e meio para recuperar os níveis econômicos pré-pandemia. O prognóstico é um banho de água fria na projeção de crescimento de 6,1% este ano.
Segundo a OCDE, o país sul-americano é o integrante do G20 que sairá por último da crise. Em termos comparativos, o Brasil conseguirá se recuperar em dois anos e meio, segundo o organismo internacional. Entre os fatores que justificaram a análise da OCDE estão as políticas econômicas do governo federal, o lockdown e a vacinação lenta.
“O segundo semestre de 2020 e os primeiros meses de 2021 registraram uma retomada gradual do crescimento em meio à reabertura das atividades, mas as novas restrições à mobilidade impostas a partir de abril estão retardando a recuperação”, informa trecho do relatório da OCDE, ao advertir para novos interrompimentos das atividades econômicas.
O alto desemprego, a estagnação dos salários e o aumento da informalidade corroem o poder de compra dos argentinos, especialmente para as famílias de baixa renda, salientou a OCDE. “Controles de capital rígidos, uma combinação de políticas de controle de preços e restrições de importação pesarão sobre os investimentos e as importações.”
Leia também: “O populismo pobre da Argentina”, reportagem publicada na Edição 30 da Revista Oeste
psicopata e burro como todo esquerdopata!
E quem disse que os dois chefe-supremos querem sair da crise?
Se pensar sob a ótica da esquerda, se vê que eles estão atingindo os objetivos de “acabar com o sistema” em um ou dois anos, coisas que a Venezuela levou mais de uma década para conseguir.
“Sucesso” absoluto!
Parabéns aos hermanos, escolheram um Lula p governar a Argentina e consequentemente voltaram a nadar na bosta