Em junho de 2021, médicos israelenses notaram aumento dos casos de Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT) em pacientes vacinados contra a covid-19 com o imunizante da Pfizer. Trata-se da mesma doença rara que a Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo atribuiu à morte da adolescente Isabelli Borges Valetim. O caso ocorreu no início de setembro, poucos dias depois da menina receber a primeira dose do produto. Contudo, as autoridades paulistas negam que haja relação entre o óbito e a mercadoria da farmacêutica.
O aumento dos casos da doença rara em Israel foi noticiado pelo jornal Jerusalém Post, em 24 de junho. Pesquisadores do Instituto de Hematologia do Hospital Shamir Medical Center foram alertados sobre alta repentina da PTT no país — quatro diagnósticos em um mês, em comparação com dois ou três por ano. Os médicos disseram ter encontrado uma “conexão cronológica” entre a vacinação da pessoa e o início dos sintomas da doença. Eles enfatizaram que se trata de novos pacientes e outros cujo problema se agravou após longo período de remissão (período em que o paciente pode estar sem qualquer evidência da doença).
Na época, a recomendação da equipe médica era para os vacinados que apresentassem os sintomas da PTT procurassem ajuda médica imediatamente.
A ANVISA, em acordo com o governo Paulista vai esconder isso da população. Ninguém vai achar essa notícia na Globo, CNN, Band, Record etc.
Não tomei vacina e não pretendo tomar. Cuido para que a minha imunidade esteja alta. Em caso de pegar Covid, entrarei imediatamente com o tratamento precoce. Trabalho presencialmente desde o início da pandemia. Já tive sintomas fracos, mas não chegou a positivar.