Em disputa decisiva para os movimentos da direita no mundo, o presidente do país disputará com o prefeito de Varsóvia
A eleição presidencial da Polônia terá um segundo turno após a votação no último domingo. O atual presidente, o conservador Andrzej Duda, vai enfrentar o prefeito de Varsóvia, o liberal Rafal Trzaskowski. O segundo turno deverá acontecer em 12 de julho.
De acordo com a pesquisa de boca de urna divulgada pelo instituto Ipsos, o atual presidente, que está no poder desde 2015, recebeu 41,8% dos votos. O prefeito de Varsóvia, o principal líder da oposição, teve o apoio de 30,4% dos eleitores poloneses.
“Venço este primeiro turno graças a seus votos de forma absolutamente incontestável. O avanço é enorme e lhes agradeço”, afirmou Andrzej Duda após a confirmação do segundo turno, informa o jornal O Estado de S. Paulo. Observadores internacionais analisam os movimentos na Polônia, dada a relevância do país para a direita conservadora. Assim como Áustria e Hungria, a Polônia conquistou destaque na cena global com Duda.
Líder conservador
Líder do Partido Lei e Justiça (PiS), o presidente Andrzej Duda tenta realizar uma série de reformas no país, inclusive uma polêmica no Judiciário. De acordo com Duda, ela é necessária para acabar com a corrupção entre os juízes. Países da União Europeia, da qual a Polônia faz parte, criticam essa reforma, afirmando que ela enfraquece a democracia polonesa.
Duda é considerado um aliado fundamental para Donald Trump na Europa. Na última semana, conforme noticiado por Oeste, Trump recebeu o governante polonês na Casa Branca. Ele foi o primeiro líder estrangeiro a se encontrar com o presidente dos Estados Unidos desde o início da pandemia.
A eleição, originalmente marcada para 10 de maio, acabou, no entanto, adiada em decorrência da crise causada pela pandemia do coronavírus. A escolha de nova data promoveu atritos entre o governo e a oposição.
A reforma do judiciário na Polônia, como na Hungria, é tão essencial quanto a nossa. Quando finalmente conseguirmos reformar esse horror que é nosso judiciário vão dizer o mesmo sobre nós. Ambos tem ou tinham judiciários ativistas, primeiro comunistas do regime anterior e depois globalistas mesmo, pró-EU e progressistas.
Medidas pra evitar tirania judiciária e ativismo de juízes são essenciais, sejam eleições de retenção, possibilidade da câmara sustar decisões judiciais que invadam sua competência, tirar poderes excessivos de controle de constitucionalidade ou o que for, esse é um problema mundial sério.
Os países não sabem a realidade de um ativismo do judiciário. Sofremos isto no país. E é algo desequilibrante pois a caneta do judiciário pesa. Reforma sim.no judiciário onde se faz necessário. Em qualquer país em que os juízes falam fora doa autos ou venham a violentar a constituição donpaia. Em qualquernpais onde um juiz se diga vítima, abra investigação, manda prender, julga e sentenciar, preços ter uma reforma no judiciário. Veja quantos casos no Brasil de juízes que vendem sentenças? Sei que são ( ou devem ser)exceção mas há muitos problemas no judiciário nacional pois a insatisfação da população com o setor e colossal. Políticos poderosos são soltos junto com.vandosos comuns e pessoas sem qualquer antecedente ou motivo efetivo são presas. Há algo distorcido aí. Tivemos o caso da Sara Singer que não foi julgada e já está de tirnozeleura enquanto dirceu e Lula, condenados a dezenas de anos de prisão por colegiados, já estão soltos e sem tirnozeleura, isto depois de uma manobra para o tal transitado em julgado. Pode? O condenado solto e sem tirnozeleura e uma réu, que no foi julgada, não foi sentenciado mas tem o pé vigiado. Essa minha visão crítica do nosso problema
Desculpem os erros de digitação. Estou com.proble.a no teclado
Povo da Polônia,não cai nessa de o “Serei o candidato da mudança”