O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pôs armas nucleares de seu país em “posição de alerta grave”, depois de ouvir declarações que considerou “ofensivas” de lideranças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). É o que informou neste domingo, 27, a agência de notícias Reuters.
“Os países ocidentais não estão apenas tomando ações hostis contra nosso país na esfera econômica, mas altos funcionários dos principais membros da Otan fizeram declarações agressivas sobre nosso país”, declarou Putin, em pronunciamento à TV russa, ao responder o que pensa sobre sanções da Otan.
Durante sua fala, Putin usou a palavra “deterrência”, que, entre outras interpretações, sinaliza impedir um possível ataque provocando um dano ao agressor. O termo é usado como referência a unidades militares que incluem armas nucleares.
União Europeia tira bancos russos do sistema de pagamentos Swift
A presidente da Comissão Europeia (UE), Ursula Von der Leyen, anunciou ontem que alguns bancos russos estão fora da Swift, sistema que facilita pagamentos internacionais. A medida recebeu o apoio de França, Alemanha, Itália, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos após uma reunião.
Em linhas gerais, a medida vai impactar o comércio russo, o investimento estrangeiro no país e seu banco central. Atualmente, a Rússia tem cerca de US$ 630 bilhões em reservas internacionais. “Isso vai congelar as transações e impossibilitar o Banco Central de liquidar ativos”, disse Ursula.
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O discípulo da KGB se acha a cereja do bolo. Ou ele pensa que num conflito atômico restaria alguma coisa da Rússia como lembrança, que fosse …
Esses dólares deveriam ser retidos para a reconstrução da Ucrânia
Essa é a hora dos viadinhos da lacração, tipo Macron, Biden e Sholz se recolherem para assistirem a Netflix e deixarem a Ucrânia se resolver com os Russos. A imprensa também é culpada pela escalada da hostilidade. Colocaram um humorista como um fraco presidente da Ucrânia e deu nisso.
Exato, sr. Roberto. A imprensa gosta de conflitos e, ao contrário do que deveria ser, escolheu um lado: o da Ucrânia. Que a imprensa ucraniana faça isso, eu entendo, mas a imprensa ocidental, incluindo a do Brasil??? Talvez, se o presidente Bolsonaro, erroneamente escolhesse um lado, e esse lado, fosse o da Ucrânia, a imprensa aqui ficaria do lado da Rússia. A invasão foi errada? sim, foi, mas quem provocou isso, foi o “líder” ucraniano, que não pensou na população do país, já que ele sabe, ser impossível a Ucrânia resistir ao confronto, quanto mais, virar o jogo. Parabéns ao presidente Bolsonaro pela atitude correta sobre essa guerra, que não é nossa. Abs.
Essa escalada está indo rápida demais, isso também pode ser interpretado como um blefe… ou não? Pelo menos se houver algo desse tipo, a Europa estará livre do covid… saneamento geral.
Esse jamais vai se a joelhar !!
quwrem saber, acho q a Russia quer entrar pra OTAN, o engraçadinho o Putin, seu maior inimigo é a China, e pra mostrar ao publico russo q ele nao sabe nadinha de nada sobre isso, arrumanencrenca com quem compra mervadorias das industrias russas, eu pergunto, o q a russia produz q a China precisa? fora petroleo e gas? blefe, esse blefe russo é pra conseguir mercado ocidwntal e fomentar uma aliança militar
Burro apaga q ainda dá tempo ! Vai estudar geopolítica antes de comentar
Monstro comunista
Marcelo, estrategista e macho, a Europa está de joelhos pro Putim, é só desligar os gasodutos que eles morrem de frio e fome.
A invasão da Ucrânia está sendo preparada desde 2014,só não foi antes por causa do Trump.
Enquanto o Exercício Americano está ficando saltitante e cor de rosa o Putim vai anexando territórios. O lobo quando sente a fraqueza do oponente ataca.
Marcelo vc é doutrinado !
Na verdade esta incursão do Putim na Ucrânia é diversionismo e brincadeira de criança, perto do que já está fazendo a China, se tornando o maior fornecedor de materias primas do mundo, comprando políticos que estão dando parte de território do seu país como garantia. Adivinha o que vai acontecer se a conta não for paga. Toma-se posse das garantias. Olhe o que já está acontecendo na Venezuela e Argentina.
Deterrence, prezado jornalista, significa dissuasão, e não se aplica unicamente a armas nucleares.
O Brasil também usa da dissuasão (deterrence) nas operações de selva, para evitar narcoguerrilhas, como as FARC, vide episódio da Operação Traíra em 1991.
É claro que o termo se consagrou no tempo da Pax Nuclear nos anos da Guerra Fria, quando não havia guerra oficialmente declarada entre EUA e URSS por conta da temeridade em se iniciar uma guerra nuclear que destruiria o mundo.
os globalistas que fiquem espertos, é muito fãcil ter lado, vejam quem esta contra putin, soros e companhia, putin contra a nom
Cutucar a Rússia com vara curta não vai dar certo. Não existe forma de vencer uma guerra contra uma potência nuclear. Gigantesca irresponsabilidade de Biden e seus bonecos europeus.
Já está afinando…percebeu que o exército vermelho se transformou no exército Russo.