O empresário Lai Xiaomin será assassinado pelo governo chinês. Ex-presidente do grupo China Huarong Asset Managment, um dos maiores conglomerados do mercado financeiro do país asiático, ele foi condenado à morte, confirmaram autoridades locais nesta terça-feira, 5. A data da execução não foi divulgada.
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De acordo com informações divulgadas pelo governo central da China à imprensa internacional, Xiaomin foi considerado culpado por corrupção e pela prática “criminosa” de bigamia. Ele teria recebido cerca de US$ 260 milhões. Além disso, o empresário teria mantido relações com mulheres de fora de seu casamento, chegando a ter filhos.
“Intenções extremamente danosas”
Para a condenação à morte de Xiaomin, autoridades chinesas classificaram os dois casos como “particularmente graves” decorrentes de “intenções extremamente danosas”. Canal de televisão controlado pelo Partido Comunista da China, a CCTV chegou a divulgar em janeiro de 2020 o que seria uma confissão do hoje condenado. Imagens mostravam dinheiro em espécie supostamente guardado em um apartamento da capital Pequim. Em vídeo, o empresário assumia o recebimento de propina, mas que “não teve coragem” para gastar nenhum dólar, relembra a agência de notícias Ansa.
Lai Xiaomin
Mais recente condenado à morte pelo governo chinês, o empresário Lai Xiaomin tem experiência para além do China Huarong Asset Managment. Anteriormente com bom relacionamento com o comando do Partido Comunista, chegou a ter cargo na agência nacional de supervisão de negócios bancários e atuou no Banco Central chinês.
Pois é, com essa dinheirama toda e ainda não pode nem mijar fora do penico? É ruim, hein? Deveria se transferir para o Brasil, por que aí poderia roubar à vontade, praticar corrupção a torto e a direito e transar com várias mulheres nas praias de Trancoso, na Bahia. Bobalhão, agora se ferrou.