Publicado na revista científica Science Immunology na semana passada, um estudo feita por cientistas da Universidade Yale explicou por que jovens (entre 13 e 21 anos) desenvolveram miocardite após serem imunizados contra a covid-19 com vacinas da Pfizer e Moderna.
Segundo a pesquisa, a inflamação do tecido cardíaco não é provocada pelo ataque de anticorpos gerados pela vacina, mas, sim, pela ativação de uma resposta do corpo envolvendo células imunes e inflamatórias.
“O sistema imunológico desses indivíduos fica acelerado demais e produz proteínas e respostas celulares em excesso”, explica Carrie Lucas, professora associada de Yale e uma das autoras do estudo, em comunicado. Entre as células de produção elevada, os autores destacam as células de defesa T e NK, além dos monócitos inflamatórios.
Para reduzir os riscos de miocardite em jovens depois da vacinação, uma das estratégias é aumentar o período de intervalo entre as vacinas para pelo menos oito semanas.
Como a miocardite foi tratada na maioria dos casos com recuperação total do indivíduo, os pesquisadores sugerem que ao menor sinal de dores no peito e palpitações as crianças e adolescentes sejam levados para acompanhamento médico.
Voluntários do estudo sobre miocardite e covid-19
O estudo analisou 23 amostras de sangue de pacientes (87% eram homens) com idade de 13 a 21 anos que tiveram um quadro de miocardite de um a quatro dias após a segunda dose das vacinas de mRNA. Os sintomas dessa inflamação foram, em geral, dores no peito, palpitações, febre e perda de fôlego, entre outros. Indivíduos vacinados com duas doses da vacina monovalente e que não apresentaram miocardite foram incluídos como controle.
Nos pacientes com miocardite, foi observada uma quantidade elevada de duas moléculas indutoras da resposta imune exacerbada, como citocinas e glóbulos brancos, agindo de forma a atacar o próprio organismo.
Leia também: “O tabu sobre as vacinas”, reportagem publicada na Edição 92 da Revista Oeste
Essas vacinas são horrorosas de qualquer maneira. Ninguém deveria ser obrigado a tomar. Não funcionam e ainda enfraquecem o sistema imune. As pessoas que não tomaram pegaram COVID menos vezes do que as que tomaram. Nem adianta o papo de que deixa a doença menos grave. Bullshit. O vírus está mais brando e a doença nunca foi muito letal.
A turma da $aúde, com $ sifrão, quis a todo custo obrigar vacina experimental na população. Intere$$es.
E muita gente que soube diferenciar Ciência do lobby das BigPharmas, foram censurados e chamados de negacionistas.
Fomos todos cobaias,meu neto teve MIOCARDITE e só tem 24 anos apos depois que tomou a vacina da Pfizer.
Então está provado que a vacina vendida ( e comprada) az mal.
Duro é que muitos acreditam que só acontece em jovens. Nos mais velhos não afetam em nada, só acredita o ingênuo mesmo.
O Fiuza e Bolsonaro tenham razão.
Vai ser descoberto muita coisa ainda. Infelizmente o mundo todo entrou na vibe da vacina obrigatória.A vacina não deveria ser obrigatória,já que os estudos de seus efeitos ainda estão em curso. Infelizmente virou uma seita da”ciência” para alguns donos do poder e da verdade.
Mas é antes ou depois da décima oitava dose ???
Eu ia comentar mas posso ser preso. Deixa quieto.
Eu também ia, desisti pelo mesmo motivo.
“O Grande Irmão está de olho em você”. Muito atual a obra de George Orwell, 1984. Afinal, o “Partido”, o “Duplipensar”, a “Polícia do Pensamento”, a “Novilíngua”, o “Ministério da Verdade” e tudo o que mais foi registrado por Orwell está mais do que presente no Brasil de hoje. Vixe, será que falei demais? Estou escutando a Polícia do Pensamento batendo na minha porta…..