Militares norte-americanos disseram, nesta terça-feira, 4, que mataram um dos principais líderes do Estado Islâmico na Síria. O Comando Central dos EUA, que supervisiona as operações no Oriente Médio, disse que o “ataque unilateral” matou Aydd al-Jabouri, um dos principais líderes do Estado Islâmico, envolvido no planejamento de ataques terroristas na Europa.
“O Isis continua a representar uma ameaça para a região e além”, disse o comandante do Centcom, general Michael Erik Kurilla. Segundo ele, o ataque norte-americano “interromperia temporariamente a capacidade da organização de conduzir ataques externos”.
Os EUA lançaram ataques aéreos usando dois caças F-15 contra milícias apoiadas pelo Irã no leste da Síria, depois que militantes mataram um empreiteiro norte-americano em um ataque de drones a uma base usada pelas forças norte-americanas. Os ataques dos EUA mataram oito membros da milícia, segundo as autoridades norte-americanas.
Já nesta terça-feira, o governo sírio disse que um ataque de míssil israelense matou dois civis perto de sua capital, Damasco, conforme informou a agência de notícias estatal síria Sana. A agência disse que as defesas aéreas sírias derrubaram alguns dos mísseis.
Este foi o quarto ataque desse tipo que a Síria atribuiu a Israel nos últimos seis dias, segundo o serviço de notícias estatal de Damasco.
Os militares norte-americanos também disseram que nenhum civil foi morto ou ferido no ataque, mas não identificou onde o ataque ocorreu.
O Estado Islâmico, grupo extremista que começou a chamar a atenção quando dominou certas regiões da Síria, em 2014, persiste até hoje como um grupo insurgente capaz de extrema violência.
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Parece que a grande liderança deste pessoal tem um esconderijo secreto em baixo do palacio do governo em Brasilia, mas que só se reune quando tem reunião com todo o executivo federal no andar de cima… Fica a dica para os próximos ataques… kkkkk 🙂 🙂 🙂
Coroné Ciro Gomes disse que Lula é o chefe da quadrilha
Al Assad é o Putin do Oriente Médio.
Que pecado ver este país dizimado pelo seu ditador, que protege o Estado Islâmico e as milícias Iranianas.
Se fizessem o mesmo num determinado lugar, não “tão longe” daqui, talvez pudesse ser um recomeço