O Departamento de Estado dos Estados Unidos ordenou que as famílias do pessoal diplomático americano na Ucrânia sejam evacuados do país até segunda-feira, 24, no máximo. Segundo a rede Fox News, todos os cidadãos norte-americanos estão sendo incentivados a deixar a Ucrânia “enquanto houver aviões disponíveis”.
A decisão do governo dos EUA é uma confirmação que forças russas estão próximas de invadir o território ucraniano. Dezenas de milhares de soldados a serviço de Vladimir Putin estão acumulados na fronteira com a Ucrânia.
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A Rússia já enviou jatos para a capital de Bielorrússia, cujo governo é aliado de Putin. Os ministros das relações exteriores dos EUA e da Rússia estão em negociações para tentar diminuir a tensão, mas aparentemente o regime de Vladimir Putin está decidido a invadir a Ucrânia como parte de um plano para restaurar o território da antiga União Soviética.
Não pode deixar a Rússia agir primeiro.
Não acredito, mas espero que a ONU proteja a Ucrânia.
Rússia vai invadir a Ucrânia, diferentemente dos americanos, os russos agem primeiro e negociam depois.
Se o ataque é iminente e inevitável, ataque primeiro! “Bata primeiro e bata forte!”
A Rússia não faz ameaças. Se ela movimentou todo essa aparato que está lá há dois meses (no Inverno), ela vai invadir! A negociação só terá êxito se a Rússia conseguir exatamente o que quer. Por horror à guerra, tenta-se negociar até o último segundo, mas isso favorece quem já está determinado a cumprir seu propósito, porque se mantém no domínio da situação até o fim.
A situação ali é claramente de guerra, e a Ucrânia, sozinha, não tem como resistir a um ataque russo bem coordenado, mesmo com os apoios que tem recebido. A Rússia sabe disso e por isso vai invadir antes que a Ucrânia se torne parte da OTAN. Invadir um país da OTAN seria loucura. Conclusão: A Ucrânia tem que “descoordenar” o atacante. Se vai haver uma guerra, é melhor começar em vantagem. Se houver revide do atacante, será menos intenso, devido às perdas e à surpresa, e haverá tempo para que mais apoio da OTAN, e de outros interessados, chegue à região dos combates.
Uma força em concentração para uma operação de invasão, não está tão preparada para se defender como está para atacar. Um ataque preventivo iria causar um enorme enfraquecimento das forças convencionais russas o que prejudicaria muito um plano de invasão. Poderiam ser ataques de sabotagem e de emboscadas, por exemplo. Será que as invsões russa e americana ao Afeganistão não ensinaram nada ao Ocidente?
Quem já jogou WAR (antigo jogo de tabuleiro), sabe, mais ou menos, como é que isso funciona. Se você vê o inimigo concentrar forças para lançar um grande ataque ao seu território, movimente para a região uma força capaz de se contrapor à tentativa de invasão e, se tiver condições, ataque primeiro para enfraquecer a força invasora. Ao mesmo tempo, movimente mais forças para a região em disputa para continuar resistindo.
Essa hostilidade russa em relação aos seus vizinhos só vai parar se for dada uma demonstração definitiva de que essa é uma guerra em que a Rússia só tem a perder. A fraqueza americana no caso da Crimeia, estimulou ainda mais a agressividade russa.
Bolsonaro foi convidado por Putin a visitar o país… Espero que ele não se meta neste assunto. Se os americanos pressionar, deve ” sair pela tangente”…. diplomaticamente.
O Brasil não vai e nem pode se meter nessa encrenca de lado nenhum porque tem um maluco reinando lá nos EUA e tem uma Venezuela aqui do lado. Por enquanto não somos obrigados a ter lado. Os EUA não são mais a terra da liberdade individual desde o começofo são passado, então não temos obrigação nenhuma com um povo que vota em comunistas.
Xiiii! Vai dar m….
Isso e pra Ucrânia aprender que não se abre mão de armas nucleares. Com o fim da URSS a Ucrânia desmantelou seu arsenal por vontade própria, tá aí o resultado.
SE TIVER QUE ESCOLHER UM LADO É MELHOR FICAR PERTO DOS VIZINHOS PODEROSOS.
Brasil não deve se meter nesta história: não somos contra, nem a favor, muito pelo contrário.
Mas os EUA vão forçar o Brasil a ter lado, ainda mais que faz parte do conselho de segurança da ONU