O público não compareceu ao evento realizado na sexta-feira 1º, em Buenos Aires, para acompanhar o debate de magistrados sobre o Código Civil do Brasil e da Argentina. A entrada era gratuita. O último painel, que teria a participação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi cancelado. Na cerimônia, previa-se uma homenagem ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
O seminário, que ocorreu na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires (UBA), integra o Ciclo de Estudos Internacionais de Direito Comparado. A revista Justiça & Cidadania é a responsável pela promoção do evento.
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— Maria Laura Assis (@MLauraAssis) March 2, 2024
Entre os palestrantes estavam Luis Felipe Salomão e Marco Aurélio Bellizze, representantes da comissão de juristas para a atualização do Código Civil do Brasil; e os demais integrantes da cúpula brasileira: João Otávio de Noronha, Herman Benjamin, Mauro Campbell Marques, Isabel Gallotti e Marco Buzzi.
A coordenação acadêmica do seminário foi compartilhada por figuras importantes, incluindo Alexandre de Moraes e Ricardo Lorenzetti, ministro da Suprema Corte da Argentina.
Os discursos de Pacheco e Alexandre de Moraes ocorreram apenas em jantar privado
A intenção do evento era estimular o debate sobre as tendências jurídicas contemporâneas e promover a interação e o compartilhamento de conhecimentos entre os juristas. Os temas discutidos nos seis painéis variaram desde os direitos fundamentais na era digital até o impacto do Código Civil da Argentina nas leis.
O cancelamento do último painel ocorreu em virtude da “falta de tempo” e da baixa adesão do público, informou o jornal Gazeta do Povo. Originalmente, este segmento incluiria homenagens e palestras de figuras jurídicas proeminentes.
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Para compensar, os organizadores afirmaram que os palestrantes previstos para o último painel teriam oportunidade de falar durante um jantar no Alvear Palace Hotel.
O evento, atrasado por mais de duas horas, foi considerado um fracasso pela limitada participação do público — apesar de a entrada gratuita e da expectativa de ampla adesão.
Mas para ouvir o Pacheco e o Alexandre sobre qualquer coisa …. de graça é muito caro.
Afinal ouvir o quê? Versão do quê?
Esses caras não tem nada, que seja honesto, a dizer. Então é melhor que eles coloquem suas opiniões num saco e se voltem para as suas insignificantes e patéticas figuras.
Os Argentinos sempre nos ensinando…. né!
gracias hermanos!!!!!
Receberam no mínimo, o que mereciam, os argentinos mostraram que não estavam pra perda de tempo, “gracias hermanos” estou com vcs.
Tentem mortadela.
Essa revista “Justiça e Cidadania” é pura rasgação de seda aos grandes do Judiciário que sempre figuram na capa.
Isso é sinal de que os dois estão muito famoso lá fora, ou seja, o povo já os conhece, mas não estão gostando nada do que dizem por são só palavras que não combina com as atitudes.
Quando não se tem nada a dizer que importa não tem ninguém para ouvi—los
Fachin, Lewandowski e Barroso deveriam ter estado lá também.
E precisa seminário pra isso? Eu digo a tendência jurídica contemporânea pelo menos no Brasil. Bandidos quando presos quando nao saem pela porta da frente dos presidio levam penas leves . Cidadão comum trabalhador nem precisa cometer delitos pra tomar 17 anos. Tudo absolutamente tudo desemboca na STF comandados por senhores vitalícios sócios de mega escritórios de advocacia. Tem até o fortíssimo Lobby já instalado chamado prerrogativas. Estamos no fim pq juiz quando erra destrói
Ouvir os crápulas de terno e gravata, nem de graça
As tendências jurídicas contemporâneas, no Brasil, para Moraes, são o desrespeito à Constituicão, a soltura de criminosos e a fraude eleitoral.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Assistir a estes dois patetas, nem de graça as pessoas querem.
A platéia era composta da ralé que os acompanha .
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Verdade…..imagina, só besteirol….falsidades…egos inflados….o povo tá cansado desses ridículos.
Faltou mortadela… Mas segundo a apuração do TSE tinha centenas de pessoas esperando do lado de fora porque a sala estava lotada…
Esqueceram de levar a plateia.
Má reputação dá nisso.
Los Hermanos estão cientes da ditadura do judiciário em terras brasilis e pelo jeito não querem o mesmo na terra deles.
“Não tenhais medo de Alexandre de Moraes!” Ele é um ser pequeno, que se esconde sobre o manto negro do totalitarismo. Alexandre de Moraes é infinitamente menor que o cargo que ocupa!
A própria instituição “supremo tribunal federal ” se encarregará de expurga-lo, pois consideram que ele já cumpriu o papel sujo a qual ele foi designado!
CAPAcheco almejava uma vaga no Supremo!
Foi preterido duas vezes!
Esse CANALHA não se reelegerá, pois só conseguiu ser eleito senador devido à rejeição a DILMANTA e ao PT em 2018.
FLOPOU!
Decadência.
Testando….
Status quo tupiniquim….
Credibilidade zero
Público zero
Respeito acadêmico zero
Hermanos ?
Pero no mucho !
Vamos comer alguns alfajores e ir embora!
O Foro de São Paulo, não manda mais na Argentina?
QUÁ QUÁ QUÁ QUÁ
Brasileiros e argentinos não acreditam mais na justiça. Seus operadores conseguiram destruir a credibilidade e confiança que ela tinha. Triste, muito triste!
É bom o majestoso ir se acostumando… Tomara que as “magníficas, magnânimas” palestras que já foram palco de apresentações em países da Europa tenham o mesmo fracasso, visto que os togados foram palco de denúncias nos países europeus e Estados Unidos. Viva a liberdade!!! Em Portugal, nenhum deles será bem recepcionado.
Lá, o povo, há muito educado, não aceita mortadela e tubaína ,e ônibus com pneu, careca.
O assunto na verdade era sobre democracia relativa! Aí não deu…
Gente honesta não tem o menor interesse na fala desses pilantras.
Teve pouca gente pq esqueceram de avisar e distribuir mascara, pois lá só tinha carniça e lodo de esgoto.
Por que será?????
Pacheco ia homenagear AM???
Foram usando voo da FAB?
Dispensa maiores comentários.
Boa noite.
Sou um médico, sem formação política, embora tenha presidido algumas instituções com viés político.
Acompanho a política e “despolítica” de nosso País, há 45 anos, pois faço 69 anos nessa próxima semana.
Participo de todas as manifestações populares, pela manutennção da democracia, desde meus 24 anos. Estou desolado com o que vejo.
Estamos sob o julgo de uma política de excessão, desde quando o judiciário assumiu podres ditatoriais, por incompetencia do “venal” legislativo e da ganância por poder, de, quase, o total dos membros da, (letras minusculas, “suprema corte”).
A cada decisão desse minusculo supremo, me vejo ceifado do direito básico, de me manifestar, mas continuo.