Centenas de milhares de pessoas voltaram às ruas neste fim de semana em vários países da Europa para protestar contra a decretação do chamado “passaporte da vacina” — comprovante de vacinação contra a covid-19, que passou a ser exigido para entrada em locais como restaurantes, bares, cinemas, salas de teatro, academias e até parques e hospitais.
Os maiores atos, mais uma vez, foram registrados na França, onde o governo do presidente Emmanuel Macron anunciou que o passaporte sanitário se tornará obrigatório também para adolescentes. Os manifestantes ocuparam as ruas da capital, Paris, e das principais cidades francesas pela 12ª semana consecutiva.
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Em algumas regiões do país, houve confrontos entre manifestantes e policiais que tentavam dispersar a multidão. Cartazes contra Macron foram exibidos durante as manifestações. Em Nice, os manifestantes ocuparam uma estação de trem.
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Também nesta semana, o governo francês informou que o passaporte sanitário será prorrogado até meados de 2022. Inicialmente, a necessidade de apresentação do certificado valeria até o dia 15 de novembro. “O que vamos propor ao Parlamento é manter por mais alguns meses, até o verão, a possibilidade de usar”, afirmou o porta-voz do governo, Gabriel Attal, depois de participar de uma reunião do conselho de ministros.
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Outros países
As manifestações em defesa da liberdade e contra as medidas restritivas impostas pelas autoridades aos cidadãos — mesmo em um momento de evidente queda dos índices de contaminação e mortes por covid-19 em toda a Europa — se replicaram em outros países do continente.
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Na Itália, o maior ato foi registrado em Milão — também houve críticas ao governo e confrontos isolados com policiais. Protestos contra o passaporte sanitário foram registrados também na Áustria, na Romênia, na Alemanha e em Luxemburgo, embora menores.
Na América do Norte, tanto o Canadá quanto os Estados Unidos tiveram manifestações contra o passaporte da vacina e a vacinação obrigatória.
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Vacina experimental ser obrigatória para adolescentes que sabidamente NÃO correm risco de morte caso se contaminem com o “vírus” é no mínimo ASSASSINATO !
O Zé, o Dirceu, deve estar preocupado um tanto!
O cara não esperava q os chefes dele, os globalistas, estavam em dificuldades com gente estudada, COMO AQUI NO BRASIL, ELES ESTÃO SE BORRANDO.
O mundo mudou cara?