O primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, fechou o cerco no entorno de professores que resistem à vacinação contra o novo coronavírus. Quem rejeitar o imunizante, perderá o salário, definiu o premiê, na quinta-feira 23.
Os educadores “rebeldes” serão considerados “trabalhadores ausentes” e não poderão dar aulas remotamente. A ordem do governo se estende a todos os funcionários das instituições de ensino que não cumprirem esses requisitos.
Pressão
A ameaça ocorre em meio à tentativa do Executivo de administrar uma terceira dose do imunizante no máximo possível de pessoas. Segundo Bennett, a ideia é evitar novos lockdowns e o que chamou de “quarta onda de covid-19”.
“Temos a capacidade de nos proteger através de uma terceira dose da vacina, e de viver em um país aberto e quase em pleno funcionamento, mesmo no meio da guerra contra a variante delta”, disse Bennett.
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Assim, se isolam do mundo, são pessoas perigosas, onde as nações civilizadas devem manter distância, importante para a sanidade mental da civilização humana na terra kkkkk
brasileiros fiquem fiquem por aqui mesmo, já são persona no grata no mundo inteiro, conhecidos internacionalmente como negacionistas da ciência, vacina, etc…
Vai ser melhor se mudar para a faixa de Gaza.
doque adianta essa bosta de passaporte se mesmo vacinado o cabra contraiu o virus? passaporte não imuniza ninguém… estão querendo controlar as pessoas
Tiraram o Bibi e colocaram esta coisa. Estão errados sobre a vacina e estão dobrando a aposta. Estão impondo uma vacina experimental e sem segurança comprovada, em cima de um povo que já foi cobaia dos nazistas. Não vai dar certo!