O chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, pediu nesta terça-feira, 9, a países árabes que forneçam armas ao grupo. Os terroristas estão em luta contra Israel na Faixa de Gaza.
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“O papel da nação muçulmana é fundamental, chegou o momento de apoiar a resistência com armas porque esta é a batalha de Al-Aqsa e não apenas a batalha do povo palestino”, afirmou Haniyeh, diretamente de Doha, no Catar, onde o grupo terrorista Hamas possui um escritório para seu gabinete político. A mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém, é o terceiro lugar sagrado do islã.
O pedido do grupo terrorista ocorre em meio a fortes combates no sul da Faixa de Gaza, além de bombardeios aéreos israelenses. A ofensiva das Forças de Defesa de Israel (FDI) começou depois dos ataques de 7 de outubro. Na ocasião, integrantes do Hamas invadiram o sul de Israel e mataram mais de 1,2 mil pessoas — maior ataque terrorista contra judeus desde o Holocausto.
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As FDI afirmam que o objetivo é destruir o grupo terrorista e resgatar os mais de cem reféns israelenses que ainda estão no cativeiro.
Blinken em Israel em meio à guerra contra o Hamas
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, desembarcou em Israel nesta terça-feira e teve conversas com políticos israelenses sobre o futuro da Faixa de Gaza depois da guerra. A intensa ofensiva israelense fez com que 85% dos palestinos tivessem que se deslocar de suas casas, segundo dados da Organização das Nações Unidas.
Blinken afirmou que estava vindo a Israel com promessas de quatro países árabes e da Turquia de ajudar na reconstrução de Gaza depois da guerra. Mas essas nações também querem ver o fim dos combates no enclave palestino e medidas concretas para a eventual criação de um Estado palestino ao lado de Israel, algo que o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, não deseja.
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EUA e Israel também permanecem divididos sobre a forma como Gaza será administrada quando — e se — os seus atuais governantes do grupo terrorista Hamas forem derrotados. Autoridades norte-americanas pediram que a Autoridade Palestina, que atualmente governa partes da Cisjordânia, assuma o controle governamental em Gaza. Os líderes israelenses rejeitaram essa ideia, mas não apresentaram um plano concreto.
“Há muito o que conversar, em particular sobre o caminho a seguir”, disse Blinken depois de se reunir com o presidente israelense, Isaac Herzog.
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Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Hamas começando a pedir penico. Isso é uma boa notícia pro mundo todo (exceção feita a petralhas e esquerdistas de mierda).
Israel é a desculpa de varios paises para justificar sua incapacidade de dialogo, odio tribal, desorganizaçao politica, ignorancia e autoritarismo religioso etc… Sem essa “luta” nao conseguem explicar seu fracasso. Sao como certos partidos no Brasil que necessitam da ignorancia e do crime organizado a seu lado para seguir de pe. Poderiam mandar o bando do MST para la para apoiar o esforço de guerra terrorista do tal do hamas.
Israel esta em regime de legitima defesa. Nao pode mais ser barbaramente atacado por um bando terrorista.
Força Israel!
É isso mesmo! Além do mais, a proposta de dois estados, que já foi proposta por Israel e rejeitada pelos palestinos, já perdeu a razão de ser. Falar em cessar fogo e em dois estados agora, depois do massacre que fizeram é pura embromação.
Tem que ter vigilância para impedir que esses animais tenham armas, ..