Em artigo publicado na Edição 118 da Revista Oeste, Frank Furedi diz que hastear a bandeira LGBTQIA+ é parte da política imperialista-progressista dos Estados Unidos. Segundo o colunista, a bandeira gay parece ser mais importante para Joe Biden do que a própria bandeira do país.
Leia um trecho
“Acontece que a administração Biden não é conhecida por sua diplomacia sutil. Ao contrário, ela quer que as pessoas em toda parte aprendam a viver de acordo com os seus valores. Uma das primeiras iniciativas de política externa de Biden foi enviar ao Departamento de Estado um memorando ‘para garantir que a diplomacia e a assistência estrangeira dos Estados Unidos promovam e protejam os direitos humanos das pessoas LGBTQIA+’. Biden descreveu isso como um dos ‘nossos valores mais caros’. O presidente dos EUA e sua equipe entendem que a maioria das pessoas do mundo não necessariamente concorda com ele nem com essa questão. Por exemplo, é improvável que para milhões de sul-americanos a política identitária LGBTQIA+ seja seu ‘valor mais caro’. Mesmo assim, a política externa norte-americana está determinada a garantir que sociedades do mundo todo subscrevam aos ‘valores mais caros’ de Biden.”
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Revista Oeste
A Edição 118 da Revista Oeste vai além do texto de Frank Furedi. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Silvio Navarro, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Flávio Gordon, Salim Mattar, Bruno Freitas e Isabela Cucolicchio, Bruno Meyer, Dagomir Marquezi, Brendan O’Neill e Adriano Pires.
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É a estratégia típica da esquerda, dividir para governar, os caras prometem tudo para cada um dos grupos formadores da sociedade até atingirem o poder e depois só fazem para os integrantes da quadrilha ou partido.
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