Um tribunal sul-coreano sentenciou nesta segunda-feira, 18, o vice-presidente do conselho de administração da Samsung, Jay Y. Lee, a dois anos e meio de prisão, o que pode atrasar a reestruturação acionária do grupo após a morte do pai dele, em outubro.
Lee, o empresário mais poderoso da Coreia do Sul, cumpriu um ano de prisão por subornar uma autoridade ligada ao ex-presidente Park Geun-hye, mas um tribunal de apelações suspendeu o processo em 2018. Um ano depois, a Suprema Corte ordenou que o executivo, de 52 anos, fosse julgado novamente.
O Tribunal Superior de Seul considerou Lee culpado de suborno, apropriação indevida e dissimulação de receitas no valor de cerca de 8,6 bilhões de wons (US$ 7,8 milhões) e disse que o comitê independente de compliance criado pela Samsung no início do ano passado ainda não entrou em vigor.
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Com informações do Estadão Conteúdo