Um vídeo gravado em uma praia tailandesa por um homem identificado Julián Hadden viralizou, recentemente, no YouTube. As imagens foram registradas em 2004, quando um tsunami causou um grande número de mortos e desaparecidos na Tailândia.
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Hadden estava com um amigo na praia chamada Koh Ngai. Em uma gravação curta, feita pelo amigo, ele aparece caminhando pela areia. Nesse momento, eles não imaginavam o que aconteceria cerca de uma hora depois no local.
O tsunami que passou pelo local deixou centenas de habitantes sem casa e sem comunicação. No vídeo, há um momento em que a câmera foca no mar e as ondas ficam cada vez mais agressivas e perigosas.
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O mar começa a recuar com mais força e volta ultrapassando o limite da costa, o que obriga Hadden e o seu amigo a retirarem seus pertences para não serem levados pela água.
Eles foram para a Tailândia com a ideia de curtir as férias em um dos pontos turísticos mais conhecidos da Ásia, mas não imaginavam que cerca de uma hora antes da filmagem um terremoto de magnitude 9,1 havia acontecido no oceano.
Tsunami deixou sinais antes de chegar ao continente
Depois do grande abalo sísmico, os turistas conseguiram sentir as consequências do fenômeno. Durante 10 minutos, a água tomou conta do cenário e liberou energia comparável a de uma bomba atômica.
Nas imagens também é possível ver a forma como um barco se aproxima da praia. Esse fato provocou confusão nos banhistas e até gritos desesperados dos moradores para que abandonassem o navio e se abrigassem.
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Anos depois da gravação, Hadden contou que o desastre natural gerou um grande caos na população tailandesa e também na sua vida e de seu amigo. O vídeo ficou entre os mais vistos do YouTube e atingiu mais de 11 milhões de visualizações, número pouco comum para o tipo de conteúdo.
O tsunami de 2004 atingiu diversos países: Bangladesh, Índia, Malásia, Maldivas, Mianmar, Cingapura, Sri Lanka e Tailândia. O fenômeno deixou mais de 227 mil pessoas, entre turistas e moradores, mortos, e desabrigou ou feriu mais de 1,7 milhão de pessoas.
Que reportagem porcaria.. O vídeo não mostra praticamente nada além de uma ondinhas mais fortes e colocar isso depois de 20 anos, é falta de assunto…
Se os dois ‘aprontaram’ no Acre…entendi: transfere ambos para Mossoró que é permitido ‘aprontar’ lá, não é mais o Acre!
E o videooooooooooooooooooo. Tem que pagar para ver?????
Cadê o vídeo?