A polícia dos Estados Unidos identificou Noah Green, de 25 anos, como autor do ataque ao Capitólio na sexta-feira 2. O homem descreveu-se como seguidor de Louis Farrakhan, líder da “Nação do Islã”. Após atropelar dois oficiais do Congresso norte-americano, ele foi morto pela polícia. Um dos agentes também morreu.
A “Nação do Islã” é uma grupo político-religioso dos Estados Unidos e, em seu site, afirma que povos de “ascendência africana” foram explorados na América e que sua missão é “ensinar aos oprimidos e indefesos negros um conhecimento completo de Deus e de si mesmos, e colocá-los no caminho da auto-independência com uma cultura superior e civilização superior do que eles experimentaram anteriormente”.
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Noah Green postou nas redes sociais nas semanas anteriores ao ataque que havia perdido o emprego e sofria de problemas médicos, e disse que acreditava no governo federal estava mirando nele com “controle da mente”. A imprensa norte-americana descreve-o como um homem com alegadas perturbações mentais e vício em drogas.
Esse homen estava sofrendo de esquizofrenia . Seu ataque nao tem nada a ver com o fato de que seguia o tal religioso . Nao foi um ataque “terrorista” mas sim de um desequilibrado que ja falava em suicidio , Nao vamos exagerar nas noticias. Eu fiz um boa pesquisa sobre o caso .
Todo e qualquer seguidor do Islã tem que ser retirado do convívio no mundo ocidental; enquanto o Ocidente não entender isso assistiremos fatos como estes cada vez com mais frequência.
Nenhum outro veículo de mídia vai noticiar que se trata de um muçulmano, eles escondem essa informação, pois vai contra a narrativa deles de “coitadismo das minorias”.