A inflação de julho na Argentina chegou a 7,4%, no maior índice para o mês em 30 anos. Com isso, o país alcançou a marca de 71% nos últimos 12 meses, contra 62% registrados na Venezuela.
Segundo economistas, a expectativa é que a inflação argentina pode fechar o ano acima dos 80%. Entre as principais medidas do presidente da Argentina, Alberto Fernández, para combater a inflação no país estão: controlar preços nos supermercados, limitar a quantidade de dólares em circulação e cobrar impostos sobre as exportações de produtos agrícolas.
Troca de ministros na Argentina
O presidente da Câmara dos Deputados, Sergio Massa, aliado de Cristina Kirchner, é o novo ministro da Economia da Argentina. Ele assumiu o cargo deixado por Silvina Batakis.
A dança das cadeiras ocorreu três semanas depois de Silvina, aliada de Cristina, assumir a Economia deixada pelo antecessor Martín Guzmán. Segundo a mídia local, ela teria pedido para deixar o ministério.
Ao tomar posse, Massa anunciou aumento nas tarifas de energia elétrica e gás, “especialmente para quem consome mais”. Ele também prometeu trocar funcionários do alto escalão de sua pasta, que agrega mais três ministério — Desenvolvimento Produtivo e Agricultura, Gado e Pesca e Relações com Órgãos Internacionais e de Crédito.
Não foi por falta de aviso!
BOLSONARO AVISOU BEM ANTES..
Agora aguentem as tragédias do SOCIALISMO incompetente.
“No cry for me Argentina”..
Antes da eleição do Fernandez, Bolsonaro avisou…
Assistí a um documentário em vídeo, onde um conhecedor do assunto afirmou com toda a certeza que a situação da Argentina chegou a tal ponto de não retorno, irá piorar contínuamente e sem solução a não ser que se tomem iniciativas muito radicais com consequências sociais bem previsíveis mas mesmo assim, permanece cético.