As Forças de Defesa de Israel (FDI) divulgaram a morte de Wael Asefa durante uma operação liderada por um caça da Força Aérea Israelense (FAI), nesta segunda-feira, 6. O terrorista é apontado como uma das figuras principais do grupo na condução dos ataques de 7 de outubro.
Wael Asefa era o comandante do Batalhão Deir al-Balha, da Brigada Campos Centrais do Hamas. Ele já havia sido preso por Israel na década de 1990. Por meio das redes sociais, as FDI anunciaram o sucesso da ação no avanço contra o militante do Hamas: “Eliminado”.
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A operação contou com o apoio da Shin Bet, a agência de inteligência de Israel, e da Diretoria de Inteligência Militar.
As recentes incursões das FDI incluíram, também, ataques a infraestruturas do Hamas e eliminação de outros membros terroristas. Nesta terça-feira, 7, as autoridades militares de Israel informaram que assumiram o controle de um reduto militar do grupo, no norte da Faixa de Gaza.
Os soldados israelenses realizaram buscas exaustivas por informações de inteligência dentro das unidades terroristas invadidas por terra. Foram encontrados mísseis, lançadores antitanques e armas.
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Além do arsenal de guerra, as FDI encontraram materiais de inteligência do grupo terrorista, entre eles: ordens operacionais, mapas operacionais, meios de comunicação, tabelas de comando e controle, além de detalhes pessoais dos comandantes e membros do Hamas.
Wael Asefa já havia sido preso no passado
Terrorista morto nesta segunda-feira, Wael Asefa já havia ficado detido de 1992 a 1998. Ele foi preso durante ataques terroristas contra comunidades israelenses e contra funcionários das FDI.
Após ser colocado em liberdade, ele continuou as atividades terroristas dentro da organização criminosa. Segundo as FDI, ele mantinha um papel central no planejamento e na orquestração de ataques contra alvos civis e militares em Israel.
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Que apodreça no Inferno.
Menos um CPF…!
Um verme a menos no mundo
É… Guerra é guerra. O interessante são pessoas acharem que as operações se tratam de batalhas de guerra e não apenas ações policiais. Guerra é assim: pessoas morrem. Infelizmente, até os civis. E soldados também são pessoas, têm família, também fazem falta quando morrem.