A Associação do Centro de Crise de Estupro de Israel (sigla em inglês ARCCI) comunicou que estava de “coração partido” depois que Samantha Pearson, diretora do Centro de Violência Sexual da Universidade de Alberta, no Canadá, assinou uma carta negando que mulheres tenham sido estupradas durante o ataque do grupo terrorista Hamas contra Israel, em 7 de outubro.
“Ontem ficamos com o coração partido ao ver que Samantha assinou uma carta negando os atos de estupro cometidos pelo Hamas”, publicou a organização nas redes sociais. “É inimaginável como uma organização que conhece o mecanismo de silenciamento o escolhe e nega as vítimas.”
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O manifesto assinado por Samantha foi elaborado por duas políticas canadenses: Sarah Jama, membro do parlamento de Ontário, e Susan Kim, vereadora em Victoria. No texto, elas pedem apoio à causa Palestina, que os políticos acabem com a cumplicidade no genocício” e que Jagmeet Singh, líder de centro-esquerda do Novo Partido Democrático, pare de repetir a “a acusação não verificada de que os palestinos eram culpados de violência sexual“.
No sábado 18, a Universidade de Alberta emitiu um comunicado informando que Samantha foi demitida do cargo. Conforme a entidade, as “opiniões de Samantha não representam de forma alguma as da” universidade.
“É importante, mas não é suficiente”, continuou a associação de Israel. “A negação tem que ser combatida.”
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As máscaras caíram. Quem é fascista, nazista, negacionista, violento e intolerante? Os acusadores hipócritas da esquerda mundial!!! Cansou…
É impressionante a capacidade de mentir da esquerda. Mentem e ainda ficam indignados quando são pegos na mentira. Querem que o mundo aceitem asmentiras deles. Não adianta mostrar a realidade. Isso é doença. Essas pessoas têm que ser internadas e tratadas. Ninguém pode viver em sociedade com tamanha falta de caráter interior.
Quem não lê e assina é responsável.
Merece muito mais do que demissão como passar 6 meses cuidando de mulheres estupradas.
Essa esquerda nefasta, tem que ser varrida.