O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, anunciou nesta quarta-feira, 24, um projeto para a possível construção de usinas nucleares de nova geração, em um aceno para o retorno da política energética do setor, enfraquecido depois do desastre de Fukushima, em 2011.
A intenção é fazer frente à crise energética, com a alta dos preços dos combustíveis de outras fontes, no cenário mundial, principalmente em razão da guerra na Ucrânia. “A invasão russa da Ucrânia transformou largamente o panorama energético global, e por isso o Japão deve ter em conta potenciais cenários de crise no futuro”, disse Kishida à imprensa.
Ele também anunciou a intenção de colocar em funcionamento os reatores nucleares existentes, desativados desde Fukushima. “Além de garantir as operações dos dez reatores já colocados em serviço, o governo vai se esforçar para fazer o que for necessário para reiniciar outros reatores antigos que obtiverem luz verde regulatória o mais rápido possível”, disse o primeiro-ministro.
Como muitos outros países, o Japão vem sentindo os efeitos da acentuada baixa na oferta de energia e com preços mais altos desde o início da guerra, há seis meses. O verão extremo deste ano também demandou energia extra para uso de ar-condicionado e foi necessário impor racionamentos.
Todo o sistema de energia nuclear japonês foi desligado depois do desastre na usina de Fukushima, em decorrência de um terremoto e um tsunami no nordeste do país. Dos 33 reatores em condições de funcionamento, apenas dez foram reiniciados após cumprir com padrões de segurança consideravelmente mais altos. Mas esses dez reatores não funcionam permanentemente e vários deles estão em manutenção.
Em 2020, menos de 5% da eletricidade gerada no Japão veio da energia nuclear, em comparação com 30% antes do desastre de Fukushima. O arquipélago é altamente dependente da importação de combustíveis fósseis e procura também potenciar as suas energias renováveis.
Com a crise, até mesmo a Alemanha pensa na possibilidade de prolongar o uso de usinas nucleares.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.