Pedro Castillo, ex-presidente do Peru, preso desde dezembro de 2022 depois de tentar um golpe de Estado, teve sua prisão preventiva prorrogada de 18 para 36 meses.
Castillo deve permanecer preso até dezembro de 2025, além de responder pela tentativa inconstitucional de dissolução do Congresso. O ex-presidente é acusado de liderar uma organização criminosa que atuou na estatal de petróleo peruana e em ministérios do país. Já o ex-ministro de Habitação, Geiner Alvarado, responde o processo em liberdade.
O ex-presidente está detido em uma prisão para funcionários do alto escalão na sede da Direção de Operações Especiais da polícia. Com a prisão de Castillo, o Legislativo empossou no cargo a vice-presidente, Dina Boluarte.
O juiz Juan Carlos Checkley, autor da decisão, também determinou a prisão preventiva do ex-ministro de Transportes Juan Silva Villegas, que também é investigado por organização criminosa.
O advogado de Castillo, Eduardo Pachas, disse que a prorrogação da prisão é “perseguição política”. Pachas disse que recorrerá da decisão.
Segundo o magistrado, Castillo pode fugir do país caso seja solto e de atrapalhar a justiça por conta de sua ficha, que inclui a tentativa de tomada do Judiciário e do Ministério Público.
Cheiro mesmo da “justiça de esquerda”. No Brasil ainda centenas detidos por culpa de poucas dezenas.
Um Barango, kkkk
Lá pelo menos, ao que parece, a justiça ainda não foi corrompida.
“Perseguição política”, a tese de todo gênio ade vogado para defender políticos corruptos e l@drões. Qualquer semelhança com o que ocorre por aqui na Bananolandia não é mera coincidência. Pode até ser indicado por lá para ser ‘ministro do supremo’.
Espero que lá não tenha um STF igual ao nosso, senão vai ser colocado em liberdade, anulados o processo e as provas e o juiz será julgado suspeito!