O governo de Xangai, na China, decidiu erguer cercas do lado de fora de prédios residenciais para reforçar o lockdown e tentar impedir a disseminação da covid-19.
As restrições confinaram em casa grande parte dos 25 milhões de habitantes da cidade mais populosa da China e centro econômico mais importante do país.
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Imagens de trabalhadores selando entradas de prédios e fechando ruas com cercas viralizaram nas redes sociais. Em um vídeo, moradores aparecem gritando das varandas com trabalhadores; em outro, tentam derrubar as cercas.
Em Pequim, será exigido que todos que moram ou trabalham na área do maior distrito façam três testes de covid nesta semana. No sábado 23, a capital chinesa registrou 22 novos casos de covid.
https://twitter.com/george_orwell3/status/1518487296353390594
Medidas restritivas afetam o comércio internacional
A política “zero covid” adotada pelo Partido Comunista da China está afetando o comércio internacional. A cidade de Xangai é uma das mais prejudicadas pelo aumento no número de casos da variante Ômicron e pelas severas restrições adotadas no país.
Xangai se transformou na última década no maior porto do mundo em termos de movimentação de cargas. No entanto, segundo o portal de notícias da BBC, agora, está sofrendo com uma redução de 30% na produtividade.
Em parte, o problema se deve à imposição do governo chinês para que boa parte dos habitantes retorne ao confinamento observado no início da pandemia.
A medida tem gerado carência de mão de obra nas atividades portuárias, resultando, por sua vez, em milhares de contêineres se acumulando e aumento no tempo que navios cargueiros precisam esperar para ser carregados.
De acordo com a Câmara de Comércio da União Europeia, houve redução entre 40% e 50% no número de caminhões disponíveis em Xangai com o lockdown.
A Maersk, maior empresa de transporte marítimo do mundo, também divulgou um comunicado avisando seus clientes que “vários navios vão pular o Porto de Xangai, na China, em suas rotas”.
Leia também: “A mídia brasileira não tem interesse em falar a verdade sobre a China”, reportagem de Paula Leal publicada na edição 88 da Revista Oeste
Absurdo! Pobres cidadãos chineses! Já temos novas notícias contando que jovens começam a fazer movimentos contra a ditadura fo PCC-CHINÊS. Que sejam bem sucedidos!
Pobre povo chinês, nas mãos de um ditador, Deus os abençoe e tenha misericórdia do presidente.
Experimento social macabro.
Óbvio que não é, e nunca foi pela saúde.
Ueeeeeé! A vacina não resolveria tudo? Que querem mais?
O que realmente está por trás desta política de trancamento de pessoas e acúmulo de cargas imposto pelo PCC, saberemos em pouco tempo.
nunca foi pela saúde !
Virus não conhece malhas de cerca.