A jovem polonesa Julia Faustyna, 21 anos, está usando seu perfil no Instagram para dizer que é Madeleine MacCann, uma menina que desapareceu em Portugal, em 2007, quando tinha 3 anos. A criança nunca foi encontrada. Nas redes sociais, Julia publica fotos que seriam “provas” de que ela realmente é Madeleine.
A jovem explicou que precisa fazer um teste de DNA e reclamou, pois, segundo ela, os policiais do Reino Unido e da Polônia a ignoraram. Além disso, Julia pede que os internautas a ajudem a chegar até os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann.
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Mesmo 16 anos depois, o desaparecimento de Madeleine é um dos casos mais comentados do mundo. Em 2022, Christian Brueckner, o principal suspeito de ter sequestrado e assassinado a menina, foi processado por cinco crimes sexuais, que não estão relacionados com o caso de Madeleine. A menina desapareceu enquanto passava férias com os pais em Portugal.
Fama com Madeleine
O perfil de Julia, chamado “iammadeleinemccann”, foi criado na terça-feira 14 e já conta com quase 110 mil seguidores, até a publicação desta reportagem. No TikTok, os vídeos da jovem também viralizaram. Em uma das publicações, a polonesa explica que não lembra de grande parte da própria infância, pois possui “amnésia pós-traumática”.
Contudo, Julia afirma que possui recordações de uma temporada de férias em um “país quente com apartamentos brancos, onde viu tartarugas bebês”.
“Acho que posso ser a Madeleine”, disse a jovem. “Estou em contato com uma pessoa da fundação polonesa de pessoas desaparecidas. Provavelmente farei teste de DNA, mas depende da decisão da polícia.” Julia ainda explicou que foi vítima de um pedófilo alemão quando era criança.
“Sei que interpretação de texto não é o seu forte.”
Fica frio, sabemos que “cuidar da própria vida” também não é o seu.
Fica frio, sabemos que respeito não é o seu.
Fica frio, sabemos que “passar pano pra bandido” é o seu.
Kkkkkkkkkkkk. Você é muito engraçado, filho!
É ela sim, vcs irão se surpreender com o resultado do DNA.
Tá sobrando doido no mundo.
Ô IMP? Sei que interpretação de texto não é o seu forte, mas a matéria aqui fala de um assunto diverso ao tratado por VSa.
Voltando à matéria em epígrafe. E olhei as fotos e não sou nenhum perito forense, porém o queixo, o tamanho dos olhos e a separação entre eles me parece totalmente diferentes entre as duas pessoas. Façam logo o exame de DNA para que essa moça não fiquei com essas minhocas na cabeça!
“Sei que interpretação de texto não é o seu forte.”
Fica frio, sabemos que “cuidar da própria vida” também não é o seu.
Fica frio, sabemos que respeito não é o seu.
Fica frio, sabemos que “passar pano pra bandido” é o seu.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Não sei quem escreveu esse texto, mas retrata meu sentimento em relação ao Exército Brasileiro, que nem de longe lembra o Exército de Caxias.