Neste domingo, 14, celebramos o Dia das Mães; a efeméride é um convite à reflexão sobre a importância fundamental da maternidade. É fácil observar que à mãe cabe não só a educação moral, mas religiosa também. Geralmente, o primeiro contato da criança com a religião vem por meio da mãe. No entanto, nos países nos quais os cristãos são perseguidos, a relação entre mãe e filho é afetada pelos desafios de manter a fé mesmo sob o risco de morte. É nesse contexto que as histórias a seguir aconteceram.
Jina, a mãe forte
Apo tinha apenas 1 ano quando Rober, seu pai, foi sequestrado por extremistas islâmicos na Síria. Depois de anos sem receber notícias sobre o marido, Jina, a mãe de Apo, foi considerada oficialmente viúva. Jina assumiu integralmente a criação do pequeno Apo. A viúva, desamparada pelo Estado, se converteu à fé cristã e, com o apoio da ONG Portas Abertas, conseguiu criar o seu filho. Jina aprendeu uma nova profissão e pôde assumir as despesas da sua casa. Mãe e filho ainda sofreram com as consequências dos terremotos que atingiram a Síria recentemente, mas permanecem juntos e contam com a ajuda da igreja local.
O legado da proteção
Em todo o mundo, a separação entre entes queridos é o maior drama sofrido pelos cristãos perseguidos. Na Colômbia, país que vem apresentando taxas crescentes de perseguição, mães deixam os filhos temporariamente no Abrigo Lar Cristão. A mãe de Valentina foi obrigada a buscar ajuda para a sua filha no abrigo depois que as ameaças à pequena cresceram; elas são parentes de Francisco, um pastor colombiano perseguido. Jovens como Valentina recebem no Abrigo Lar Cristão educação, alimentação e, principalmente, proteção, que suas mães não podem dar por causa da perseguição religiosa no país.
A abnegação de Baldina
Na região norte de Camarões vive Baldina, uma mulher pobre que, para não abandonar a sua fé, abriu mão dos direitos de assistência como mãe para proteger o seu filho. Baldina cuida também do marido, que não pode trabalhar porque é portador de uma doença crônica; para sustentar a casa, a mulher cuida também da pequena horta. No país africano é tradição que, com o passar dos anos, os filhos cuidem dos seus pais assumindo a responsabilidade de providenciar o sustento do lar. Mas Baldina perdeu o seu filho mais velho durante um ataque de extremistas islâmicos, e, para não perder o filho caçula também, ajudou este a fugir. A mulher cristã de Camarões é um exemplo de abnegação.
Muito interessante isso… Entram nos países, forçam conversões, ameaçam, fazem chantagem, e tudo isso em países que têm CULTURA e RELIGIÕES PRÓPRIAS. Por que fazem isso? Qual a dificuldade de RESPEITAR a Fé do outro? Quando aprenderão a RESPEITAR e parar de invadir o espaço do outro e ainda se fazer de vítima? É um absurdo INVADIR o espaço do outro para forçar a religião e ainda dizer que são perseguidos!!! Vergonha isso!!!
É muito triste que nano permitam que possamos ter a fé que queremos. Nunca nos opusemos a que optem pela fe quiserem ou até o não a ter, mas nos deixem a nós com a nossa, que so quer o bem de todos. Sinto dizer que não disse isto antes, ou aqui também tem repressão a opinião????
É muito triste que nano permitam que possamos ter a fé que queremos. Nunca nos opusemos a que optem pela fe quiserem ou até o não a ter, mas nos deixem a nós com a nossa, que so quer o bem de todos.
Por relatos como este que não deixo de contribuir mensalmente com “Portas Abertas”. Trabalho excelente.