O presidente da Argentina, Javier Milei, demitiu 120 funcionários da Biblioteca Nacional do país. A decisão, que segue com a política liberal de enxugar a máquina pública, foi anunciada na última segunda-feira, 1º.
A medida, tomada pouco mais de cem dias do início do governo Milei, que assumiu o comando da Casa Rosada em dezembro do ano passado, diante de crise socioeconômica e hiperinflação. A decisão pelas dispensas, no entanto, não agradou a parte da classe artística do país.
“Não sobraram trabalhadores”, afirmou, por meio de nota, a própria Biblioteca Nacional da Argentina. No texto, a instituição denuncia um “brutal ajuste” que impacta a classe trabalhadora e beneficia “minorias empresariais”.
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Um funcionário da instituição, que preferiu não se identificar, descreveu o clima como “terrível”. Ao site local Página 12, esse colaborador fala em “massacre”.
Manifesto contra demissão de professor por Milei
O professor e pesquisador Roberto Casazza está entre os mais de cem demitidos. Ele estava na Biblioteca Nacional havia 27 anos.
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Casazza é doutor em humanidades pela Universidade Nacional de Rosário. Em 36 horas, uma carta que pede sua reintegração reuniu cerca de mil assinaturas de personalidades nacionais e internacionais.
“Sua demissão não tem motivo”, afirmam os signatários da carta, que não abordam o custo para para o Estado argentino em manter a estrutura da Biblioteca Nacional. “Consideramos seu trabalho profissional sólido, lúcido, de altíssima qualidade e de grande valor para nosso país.”
A carta destaca a formação de Casazza em universidades da Argentina, do Reino Unido e da Alemanha. O manifesto aborda, por fim, a posição do professor como “referência latino-americana em bibliografias dos séculos 15 ao 18”.
Leia também: “A aposta na liberdade”, artigo de Ubiratan Jorge Iorio publicado na Edição 193 da Revista Oeste
A esquerda superlota a cultura e a educação.
Não trabalham para o povo, mas impõem a sua ideologia sem medir as consequências.
Aí está o resultado : Fora …!
Colocou os ratos doutores socialistas comunistas para correrem, nada como limpar o lixo acumulado, os ratos correm para todos os lados. Aqui no Brasil profundo quando vamos limpar o lixo que esta acumulado, o povo faz um cerco para nao deixar nenhuma rato escapar, uma boa e certeira paulada termina com o problema endemico.
Imagino a quantidade de pelegos pendurados, sem fazer absolutamente nada!!!! Tem que enxugar sim, o dinheiro do contribuinte deve ser respeitado e bem aplicado (Margaret Thatcher agradece).