Nesta segunda-feira, 29, o chefe do Ministério Público da Venezuela, Tarek Saab, anunciou uma investigação contra a ex-deputada María Corina Machado, por “fraude eleitoral”.
Conforme Saab, María Corina tentou “adulterar as atas” da disputa pela Presidência. Saab associou ainda a ex-deputada a um suposto ataque hacker aos sistemas do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
De acordo com o procurador-geral, “felizmente, essa ação não teve sucesso, mas atrasou o processo e o anúncio dos resultados”.
“Queriam adulterar as atas”, afirmou Saab, sem provas, em uma coletiva, ao mencionar a Macedônia do Norte como a origem do “atentado”. “Segundo a informação que recebemos, o principal envolvido nesse ataque seria o cidadão Lester Toledo, tristemente célebre fugitivo da Justiça que se encontra no exterior. Junto a ele, aparecem como envolvidos o foragido Leopoldo López e María Corina Machado. Os fiscais estão recolhendo os elementos de convicção dessas ações que tentaram adulterar os resultados.”
María Corina afirma que seu candidato é o presidente eleito da Venezuela
Na noite de ontem, em uma divulgação relativamente mais rápida que a normal para os padrões da Venezuela, o CNE declarou Maduro reeleito, com 51,2% dos votos.
As urnas naquele momento, porém, ainda estavam sendo apuradas. O processo foi interrompido pelo regime chavista, em virtude do que seria uma tentativa de invasão cibernética.
Horas depois, durante a madrugada, María Corina rebateu o CNE ao afirmar que “a Venezuela tem um presidente eleito, e ele é Edmundo Gonzáles”, pois o ex-diplomata conseguira 70% dos votos.
“Espero que todos se mantenham firmes, orgulhosos do que fizemos, porque nos próximos dias vamos anunciar ações para defender a verdade”, disse a ex-deputada.
Leia também: “A farsa eleitoral da Venezuela”
Tal qual no Brasil. Criar uma narrativa. Inventar algo para jogar à opinião pública. Essa perversão precisamos erradicar. Não é possível ficar de joelhos diante do maquiavelismo de um grupo que se apodera e perpetua no poder.
MP Venezuelano ensinando o nosso MP
Surpresa “zero”! A forma de repressão, perseguição mudam o endereço, mas são as mesmas….a (in)justiça perseguindo opositores!
por um momento pensei que estivessem falando do Brasil. Aqui se duvidar da urna eletronica vai pro inquerito do STF. Não estamos vivendo um momento muito diferente não.
Nossa em única vinda ao Brasil o traste aprendeu rápido como perseguir opositores com a desculpa de defesa da democracia, narrativas de golpe, prisões sem motivos. Parabéns maduro aprendeu direitinho.
Como é que a comunidade internacional consegue dar guarida pra esses picaretas desclassificados!?
Só há uma explicação, interesses econômicos.
O cinismo dessa corja, passou dos limites razoáveis….
Esquerda lixo
Agora os assassinos irão atrás da oposição para assassina-lós e se perpetuar no poder….o Brasil apoia, é claro.
Alguém em sã consciência imaginava algum desfecho diferente para essa farsa eleitoral? Nunca na história um ditador saiu do cargo por respeito a eleições. Infelizmente, a Venezuela não se verá livre desse regime totalitário sem derramamento de sangue.
Não, pelo menos eu não esperava nada diferente disso.
Ja vimos esse filme em algum lugar.
vem da venezuela o gôsto amargo dessa ditadura ainda oculta e global
queimando os livros (fahrenheit) e também todas as provas da corrupção (tôfôlião)
e tão armada de fogo letal com a soroSgrana que fêz tantos plim plim clin-ffhh-ton babarem nos idos 1990
gil não cantará um lamento venezuelano
caê não cantará uma tropicália venezuelana
chícú não cantará um acorda amor venezuelano
eles estão lá naquele banquete dos malandrEsdeuses ou ceia pagã da abertura das olimpíadas de paris
que se danem os povos taxados por impostores
que se danem os filhos e netos de gilchícúcaês, que não verão vivos
todos eles escravizados e espancados
sob banhos de sangue cotidianos
o amigo do LuLOinfeliz fraudou as eleições, ora ora
Ja vimos um roteiro parecido num passado não muito distante… onde será?
Pequenos detalhes diferentes.
Até o percentual nas Urnas foi parecidíssimo.
Típico desses regimes, cometem o crime, tomam o poder e depois acusam os adversários dos crimes que cometeram com o poder que tomaram. É triste, mas a história se repete. A pergunta é: Por quanto tempo esses absurdos permanecerão?
Parece Déjà-vu
Se o procurador geral do maduro e o procurador geral do lula se encontrarem, nem eles saberão quem é quem.
Agora que Maduro “venceu”, ela será presa.