Em artigo publicado na Edição 111 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi escreve sobre a capacidade de a música afetar a maneira como vivemos. “Um estudo de pesquisadores da Universidade de Toronto divulgado pela CNN Internacional descobriu que a música tem um efeito notável sobre o córtex pré-frontal”, disse o colunista. “Esse é o centro de controle do cérebro, onde tomamos decisões, moderamos o comportamento social, expressamos nossa personalidade e onde ocorre o planejamento de complexos comportamentos mentais.”
Em outras palavras, a música tem o poder de atingir o comando central das mentes e mudar sua direção.
Leia um trecho
“A música tem também o poder de influenciar no comportamento social. Em 2003, a polícia de Londres já não sabia o que fazer para diminuir os roubos e a violência que tomaram conta da estação de metrô de Elm Park. Os policiais decidiram começar a tocar música clássica na estação. Em 18 meses, o número de roubos caiu 33%; o de ataques aos funcionários, 25%; e os casos de vandalismo, 37%.
O exemplo de Elm Park se espalhou por 40 outras estações do metrô londrino. Uma pesquisa com 700 usuários, segundo o jornal britânico Independent, concluiu que eles se sentiam em sua grande maioria ‘felizes, menos estressados e relaxados’. Por outro lado, ouvir a música de Vivaldi ou Mozart fazia com que jovens delinquentes acostumados a raps de exaltação ao crime ou ao peso do death metal se sentissem incomodados e se afastassem.”
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Revista Oeste
A Edição 111 da Revista Oeste vai além do texto de Dagomir Marquezi. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Gabriel de Arruda Castro, Maria Amalia Bernardi, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Silvio Navarro e Cristyan Costa, Edilson Salgueiro, Bruno Meyer, Ubiratan Jorge Iorio, Evaristo de Miranda, Jeffrey Tucker e Cristiano Paixão Pimentel.
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Vamos começar colocando músicas nós gabinetes de juízes e políticos ,se pararem de roubos e fazer besteiras,espalhamos pro resto da população.