O Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina (Indec) informou que a pobreza atingiu 42% da população do país no segundo semestre de 2020. Em números absolutos, são 19 milhões de pessoas. O Indec destaca que os motivos para o cenário são os três anos de recessão econômica e o isolamento social extremo. Conforme noticiou Oeste, o presidente Alberto Fernández apostou todas as fichas no lockdown para conter a covid-19.
“O alerta do tango argentino”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 53 da Revista Oeste
Segundo o Indec, 35,5% da população era pobre no fim de 2019. Esse porcentual avançou para 40,9% no primeiro semestre de 2020, até chegar a 42% na segunda metade do ano. Do total de pobres, a taxa de pessoas em condições de indigência (ou extrema pobreza) no país manteve-se estável em relação ao semestre anterior, em 10,5%.
Pobreza infantil
Em 2020, a pobreza afetava 57,7% das crianças de 0 a 14 anos em 2020, se o índice for organizado por grupos segundo a idade. Outro fator que impacta os números da pobreza é a inflação, de 36,1% em 2020, visto que a renda não cresceu na mesma proporção do aumento dos preços, sobretudo dos alimentos.
Leia também: “O populismo pobre da Argentina”, reportagem publicada na Edição 30 da Revista Oeste
A população da Argentina é de 44.590.000.
42% equivalem a 18.300.000 e não 12.000.000.
Ou ocorreu muita morte por COVID e não informaram o resto do mundo.
Argentina socialista bolivariana logo chegará ao estágio Venezuela, Cuba e similares.
Parafraseando Churchill, a grande conquista do socialismo é fazer a partilha igualitária da miséria – parabéns, Argentina!
Pobre Argentina. Os eleitores deram um tiro no próprio pé.
Pior do que qualquer pandemia só um governo esquerda.