A nadadora Riley Gaines, campeã universitária de natação nos Estados Unidos, sofreu agressões por criticar a participação de mulheres trans (homens biológicos) em competições femininas. As cenas ocorreram em 6 de abril, durante um evento na Universidade Estadual de São Francisco.
“Sofri agressão por uma pessoa”, relatou a nadadora, em entrevista à CNN. “Fui atingida duas vezes, ambas acertando meu ombro. O segundo golpe raspou meu rosto. O restante dos manifestantes simplesmente me emboscou e me encurralou antes que eu pudesse sair com a ajuda da polícia do campus.”
Em nota, a polícia da universidade informou que está conduzindo uma investigação sobre o caso. Não houve prisões relacionadas ao evento, segundo a corporação.
Gaines empatou com Lia Thomas — homem biológico — em quinto lugar na final dos 200 metros livres feminino. Isso ocorreu em 2022, quando competiram em natação e mergulho pela Associação Atlética Colegiada Nacional.
A agenda trans
A campeã universitária de natação nos EUA chegou ao noticiário depois de ser inundada não com amor e dinheiro, mas com insultos misóginos horríveis. É o que mostra Brendan O’Neill, da Spiked, em artigo publicado na Edição 160 da Revista Oeste. “Ela está em uma missão de salvar os esportes femininos”, disse o colunista. “E já fez declarações tocantes sobre a injustiça de forçar atletas mulheres como ela a competirem com homens.”
O’Neill afirma que, “quando Lia Thomas era o bom e velho Will Thomas, ele era um nadador universitário mediano dos Estados Unidos. Quando se tornou Lia, chegou ao topo dos rankings femininos”. Segundo o colunista, as mulheres que treinaram por anos para ser as melhores foram deixadas para trás. “Gaines fez um discurso na Universidade de São Francisco sobre as razões de por que os esportes femininos devem ser proibidos para homens, e a reação foi extraordinária”, lembrou. “Uma multidão furiosa a cercou. Gritaram insultos. Ela foi chamada de vadia. Gaines afirma que levou dois socos. E teve de se esconder em uma sala por três horas, para escapar da caça às bruxas furiosa.”
O assinante pode ler a reportagem completa de O’Neill ao clicar neste link.
Que me foi mais chato! Inventaram homem é mulher trans, que besteira. Homem é homem, mulher é mulher.
Se criaram outros tipos que escolham um nome diferente.
Homem Biológico (seja lá o que ele achar o que é) que compete contra mulheres é covarde.
Simples:é só boicotar. Todas as mulheres saem da competição. Deixa o barbado nadar sozinho.
Me conta qual é a graça de mulheres competirem contra homens, se elas sabem que vão sempre perder?
A nadadora Trans, quando vai ao médico , em qual ela vai, no urologista ou no ginecologista?
As moçoilas se barba e bolas deveriam se envergonhar e não se vangloriar.
Esse mundo está doente. Os bons precisam enfrentou o mal.
* …. Enfrentar
Os covardes agridem e tentam usurpar o sagrado direito da mulher verdadeira. Os infelizes nao conseguem ganhar nada competindo com outros homens, e pensam que sao campeoes competiinto com mulheres verdadeiras. Vivem falando de intolerancia, homofobia, mas sao os primeiros a tentar solucionar os seus problemas existencias com violencia.
Apanhou de um bando de homens boologicos. Esta aí a inclusão da esquerda
Apanhou por ser uma mulher linda, loira de olhos azuis! Uma mulher feminina e, não feminista do suvaco peludo!
Homem Biológico (seja lá o que ele achar o que é) que compete contra mulheres é ultrajane!