De acordo com o relatório “Liberdade de Imprensa na Nicarágua sem descanso: Ortega não para de atacar”, foram registrados 38 casos de violação da liberdade de imprensa na Nicarágua no primeiro trimestre de 2023. O documento foi publicado na segunda-feira 10 pelas ONGs Vozes do Sul (VDS) e Fundação para a Liberdade de Expressão e Democracia (FLED).
Além dos 38 casos de perseguição, o documento revela ainda que, nesse período, foram documentados 14 alertas de violação da liberdade de imprensa de indivíduos que atuam de forma independente.
O documento também destaca que, entre janeiro e março deste ano, sete jornalistas foram forçados ao exílio, devido aos constantes assédios e intimidações de que foram vítimas, o que representa um total de 185 jornalistas que deixaram a Nicarágua desde 2018.
Os ataques contra os jornalistas incluem impedimento para atuarem nas ruas do país, suspensão do pagamento de pensões, prisões arbitrárias e exílio forçado. Sandinistas fanáticos e funcionários do governo são os principais responsáveis pelos ataques contra os comunicadores.
O relatório aponta ainda a conivência de bancos privados com a ditadura de Daniel Ortega. O documento traz a denúncia de quatro jornalistas opositores que tiveram suas contas bancárias canceladas e cartões de crédito bloqueados sem aviso prévio, por ordens do governo.
“Lamentamos que esses atos procurem incutir maior terror entre os homens e as mulheres da imprensa, que permaneceram éticos e desafiaram a censura e a repressão ‘prescritas’ pelo governo Ortega-Murillo”, escreveram os responsáveis pelo documento.
Estão vendo o seu futuro aí jornalistas brasileiros?
Inclusive você que faz o “L”.
No balaio dos gatos, entra todo mundo.
Eles estão reclamando de quê?
Este tipo de regime é apoiado por boa parte dos jornalistas, desde que persigam pessoas de direita.
Na Nicarágua o amor venceu também e já está anos luz à frente.
Que lindo!
Esquerda odeia ciência, arte, dignidade, jornalista, preto, tudo.
É só ver: qualquer um aí que não repetir o beabá petralha ser usado ou perseguido.
E quem ensinou a esquerda a odiar, foi quem a criou e originalmente financiou para que florescesse mundo a fora.
E ainda financia.