Nesta semana, um discurso do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) gerou uma grande polêmica no Brasil. Na tribuna da Câmara, usando uma peruca, o parlamentar defendeu as mulheres biológicas, criticou o feminismo e atacou a ideologia de gênero.
O deputado mineiro foi acusado de ser transfóbico. Em sua defesa, ele argumentou que estava apenas alertando sobre a “perda de espaço das mulheres nos esportes para pessoas trans”.
Conforme escreveu a colunista Ana Paula Henkel, em 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI) estabeleceu novas regras para permitir que transexuais disputem modalidades femininas desde que o índice de testosterona esteja abaixo de dez nmol/L por 12 meses — a cirurgia de redesignação sexual não é mais necessária.
O nível permitido de testosterona para atletas trans ainda é extremamente alto para os padrões femininos — a média é de 2,6 nmol/L para mulheres (contra 10nmol/L para trans). A polêmica não é recente. Por esse motivo, Oeste separou cinco vezes em que homens atrapalharam as disputas femininas no esporte.
- Lia Thomas: a nadadora trans norte-americana recebeu uma indicação ao prêmio “Mulher do Ano”, da National Collegiate Athletic Association (NCAA), que organiza a maioria dos campeonatos esportivos universitários nos EUA. Em março, Thomas terminou em primeiro lugar no ranking da NCAA em natação, deixando as outras mulheres em segundo e terceiro lugar, respectivamente;
- Ricci Tres: com 29 anos, a atleta trans norte-americana ganhou em primeiro lugar na categoria feminina de uma competição de skate. A segunda colocada foi uma menina de 13 anos. Tres serviu a marinha por quatro anos e tem três filhos.
- Sasha Jane Lowerson: em 2022, a surfista profissional se tornou a primeira mulher trans a competir na modalidade feminina do surfe, e venceu. Antes, em 2019, ela ainda foi coroada como campeã masculina. Lowerson iniciou o processo de transição hormonal em 2021;
- Alana McLaughlin: a lutadora trans, que já foi militar das Forças Armadas dos EUA, venceu uma mulher biológica na sua luta de estreia no MMA em 2021. Sua adversária, Celine Provost tinha dez anos de carreira na modalidade, mas perdeu para McLaughlin;
- Tifanny Abreu: a atleta de vôlei ficou conhecida por ser a primeira trans a ser aceita em uma competição esportiva feminina de alto nível no Brasil. Abreu iniciou a transição de gênero aos 30 anos. Em 2018, ela foi contratada pelo Bauru e fez com que seu time chegasse invicto ao título do campeonato paulista feminino de vôlei no mesmo ano.
Fiquei aqui pensando em relação a Alana McLaughlin, onde o caso talvez seja o pior dos mencionados no artigo. É um homem batendo em mulher. Isso se enquadraria na lei Maria da Penha se fosse aqui no Brasil?!
Isto prova que atletas homens medíocres podem ganhar se forem consideradas mulheres. Isto é se mau caráter com as mulheres.
Estou impressionado como o Comitê Olímpico permitiu isso.
Uma sacanagem com às mulheres
Como diz o ditado, “é melhor ser cabeça de tainha do que bunda de baleia”
XX e XY. O resto é papo de safados encantadores de otários
Será que as federações esportivas não enxergam que a estrutura muscular de um homem é diferente da mulher? Ninguém vê que homem é mais forte do que mulher?
Que absurdo é esse de botar homem competindo contra mulher?
Há problemas de lógica aí. Uma pessoa quer ser tratada como mulher, ao mesmo tempo em que quer que a língua disponibilize um morfema para identificá-lo, por considerar que nem o masculino, nem o feminino, são capazes de referenciá-lo! Eu sei que é só atender o desejo pessoal, e circunstancial… mas a sociedade não pode ficar refém de um desejo pessoal. Isto nunca aconteceu na História, e por que agora seria viável. A sociedade, se quer equilíbrio mental,tem que se revoltar contra os caprichos de classe.
Correto.
Aceitar essas atletas trans competindo com atletas femininas é como realizar luta de box de um lutador peso pena contra lutador peso pesado; sem chance de ganhar. Por que, então, não realizar competições de atletas trans contra atletas trans, numa modalidade trans? Acho mais justo. Do que jeito que vão as coisas, não vai sobrar títulos para as atletas femininas não trans.
Conviver respeitando as regras de civilidade é dever de todos nós.Amar quem quer se impor parla força ignorando o que a biologia determina,adeus! Jo
Sodoma e Gomorra, a Deus ninguem engana. E quando a resposta divina chegar nao adianta chorar lagrimas de sangue. Deus criou o homem e a mulher, qualquer outra coisa nao é obra de Deus.
Perfeito. Deus criou Adão e Eva. Adão e Ivo só em cabeças atrofiadas pelo sodomismo. Hoje estariam bem velhinhos, solitários, sonhando que algum cientista poderia mudar seus destinos, e com um mundo só pra eles.
Acho isso tão ridículo, chegar ao limite de negarem a biologia e acharem que só porque se transformaram em mulheres são mulheres biológicas e o pior é a militância achando isso normal
É muita COVARDIA com as mulheres, ter q competir com homens com bagos….e olha a relaçao de testosterona….mas quer saber ? Phoda-se, se as lacradoras esta aceitando, que se phodam SEMPRE nas competiçoes…e olha q temos uma mulher como ministra dos esportes deste desgoverno-impostor…. Se bem q ela é mais burra q a DILMANTA, entao nao tem como esperar bom senso…agora, e as mulheres trans, elas sao obrigadas a competir com homens ? Pra ter coerencia deveriam
Qual a explicação para não haver atletas trans em competições masculinas?
Conviver respeitando as regras de civilidade é dever de todos nós.Amar quem quer se impor parla força ignorando o que a biologia determina,adeus!