Onovo velho governo subiu a rampa. Junto com a nova velha administração, o velho DNA petista de dezenas e dezenas de ministérios, que durante os próximos quatro anos serão aparelhados por sanguessugas ideológicos e serão usados apenas como vitrine política e moeda de troca de favores em Brasília.
Como manda o conhecido manual petista de abocanhamento geral e irrestrito da política nacional, uma das primeiras medidas na volta à(s) cena(s) do(s) crime(s) foi ressuscitar o famigerado Ministério do Esporte, extinto por Michel Temer, em 2018 (Amém, irmãos! Pena que durou pouco). A pasta, que já teve os comunistas Aldo Rebelo e Orlando Silva como ministros, deixa a categoria de secretaria — enxuta, eficiente e focada nos problemas do esporte de base, como sempre deveria ter sido —, e volta para as maravilha$ de um oceano de oportunidade$ em quase 40 ministério$.
Muitos podem pensar que uma pasta só para o esporte pode ser uma boa notícia. A verdade é que o ressurgimento do Ministério do Esporte não traz boas lembranças, nem sequer alguma esperança de que a pasta não será usada como mais um dos tentáculos em esquemas obscuros de patrocínios e favores. Em praticamente todos os anos do ministério, os “projetos” montados pelos administradores deixavam sempre na última ponta da cascata de recursos exatamente quem mais importava: atletas, principalmente os que deveriam receber incentivo e apoio nas categorias de base, em que futuros talentos olímpicos podem ser moldados e verdadeiras revoluções sociais podem acontecer.
A boa notícia da velha pasta poderia ser que ela agora vem com um nome ligado ao esporte: a ex-atleta Ana Moser. Porém, a má notícia se materializa diante do fato de que a medalhista olímpica não é companheira, mas “cumpanhêra”. Ideologicamente, ela não é muito diferente dos comunistas que já gerenciaram a pasta. Mas, antes de prosseguir, eu preciso deixar alguns pontos claros em relação ao nome “Ana Moser”.
Muitos sabem que a minha história se entrelaça com a de Ana Moser nas páginas da inédita medalha olímpica do vôlei feminino de quadra em Atlanta, em 1996, evento que marcou uma geração de nomes e também de espectadores. A clássica semifinal contra Cuba é uma das partidas de vôlei mais vistas do YouTube. A rivalidade, a tensão, as discussões e a briga depois do jogo marcaram o esporte. Lembro-me de detalhes como se fosse hoje, mas isso eu deixarei para outro artigo. Havia alguns problemas pessoais no time, mas éramos extremamente unidas em quadra, e o nível de comprometimento e profissionalismo que tínhamos coroou nossa geração com a histórica medalha de bronze em outro jogo dramático contra a Rússia.
Aquela Olimpíada marcava o fim da carreira de algumas jogadoras, como Ida, Márcia Fu, Ana Flávia e Ana Moser. Depois de amargarmos um quarto lugar em Barcelona, em 1992, até Atlanta e a nossa medalha olímpica, foram muitos altos e baixos vividos individualmente e também em equipe: contusões, viagens, dramas, lágrimas, frustrações, brigas, tréguas, experiências e algumas importantes vitórias ao longo do caminho, como o vice-campeonato no Mundial de 1994, em São Paulo. Há certos momentos na vida de atletas de alta performance que são eternizados. Não falo tanto de glórias e pódios — esses podem ser sempre acessados por meio de fotografias e vídeos, onde as memórias têm cores e alegria ou tristeza podem ser revividas no papel ou na tela de TV. Há momentos, no entanto, tão únicos e especiais, que só com os olhos fechados é possível acessar o que ficou marcado no coração. São histórias de superação física e emocional. Pessoas diferentes que tiveram seus caminhos entrelaçados por difíceis objetivos em comum. Os caminhos, no decorrer das páginas, viravam trincheiras, e, como soldados, defendíamos uma bandeira e uma Nação, mas também vivíamos umas pelas outras.
A má notícia se materializa diante do fato que a medalhista olímpica não é companheira, mas “cumpanhêra”. Ideologicamente, a nova ministra não é muito diferente dos comunistas que já gerenciaram a pasta
Nessa longa e detalhada viagem, vejam que peça a vida prega e que voltas o mundo dá: Ana Moser foi minha companheira de quarto durante anos na seleção. E por essas voltas e os milhares de pedras em que tropeçamos juntas em anos de parceria na seleção brasileira que afirmo que existe uma parte no meu coração que ninguém, nem nada ou nenhuma discordância que hoje exista entre nós jamais tocará. Há versos na minha carreira como esportista que foram escritos com canetas com pontas de diamante — não pelos feitos em si, que ficam para trás, e outros atletas superaram as marcas; mas pela experiência humana, pela exposição à dor e pela maturidade que chega a galope sem esperar qualquer adaptação. Essas cicatrizes se transformam em lições que se carrega para toda a vida, e as pessoas que estavam ao seu lado se firmam em lugar muito especial no coração. Isso não é possível apagar. Está ali, guardado com carinho.
Bem, mas a vida seguiu. Ana Moser e eu caminhamos para lados completamente opostos no espectro político-ideológico. Não vou detalhar aqui os atuais pontos de extrema discordância: basta uma pesquisa com o nome da nova ministra da velha pasta petista para entender as razões de não termos cruzado os nossos caminhos há muitos anos. Eu ainda acredito que é possível conviver muito bem com pessoas que têm visões diferentes para o mundo, seja em políticas sociais ou econômicas em qualquer governo. Apoiar candidatos que estejam mais à esquerda no espectro político é uma questão pessoal e justa. O problema, para mim, começa quando se apoia um condenado em três instâncias por corrupção, e, depois de tudo que o Mensalão e o Petrolão mostraram ao Brasil e ao mundo sobre do que Partido dos Trabalhadores é capaz, é difícil entender quem ainda faz o tal do “L”.
Para piorar, não basta apoiar aquele que “queria voltar à cena do crime”, como disse Geraldo Alckmin, agora vamos trocar um governo com pastas técnicas por um governo puramente ideológico — e a pasta do esporte já mostra que não será diferente. A nova ministra já defendeu incluir atletas trans em disputas esportivas e declarou que é preciso observar os “avanços que a ciência faz em torno do tema”. Posso imaginar a “ciência”. Provavelmente, é a mesma de quem apoiou o lockdown durante a pandemia. Ouvir da boca de uma ex-atleta feminina, que conhece todos os parâmetros e as obviedades da biologia humana como poucos, que passou por todas as etapas da (justa!) polícia médica para controle de dopagem durante anos, que SABE das vantagens genéticas de um corpo masculino no esporte e nem sequer mencionar que nesse assunto é preciso proteger as mulheres… É estarrecedor.
A ministra do Esporte, Ana Moser, 54 anos, afirmou que atletas transexuais precisam ser respeitadas e que o esporte deve seguir os parâmetros estabelecidos pela ciência a despeito da discussão em torno do tema….https://t.co/HBuvD22daI
— ANTRA Brasil (@AntraBrasil) January 6, 2023
A politização radical do esporte, que tento combater em artigos, palestras e entrevistas no questionamento da injustificável incorporação de atletas transexuais no esporte feminino, homens biológicos com genética e estrutura física de homens, continua na sua agenda de desfigurar o que deveria ser o terreno do congraçamento, da paz e da união das pessoas e da proteção inviolável das mulheres. Agenda covarde agora com uma filial oficial no Brasil.
Essa falsa inclusão representa a exclusão de meninas e atletas femininas de seus espaços no esporte. Ponto. A invasão de homens biológicos nos esportes femininos não é apenas errada, é um ataque frontal e um desrespeito inaceitável às mulheres — a própria discussão é, em si, ultrajante e humilhante. O debate honesto sobre esse assunto não pode ser embasado na identidade social de um indivíduo que — obviamente — deve sempre ser respeitada. Como as pessoas decidem viver suas vidas é um problema de cada um. Mas decisões sociais e particulares não criam direitos imediatos. Esse tema é sobre a clara exclusão de meninas e mulheres do esporte feminino, é sobre ciência e sobre identidade biológica, pilar sagrado e justo nos esportes.
Exclusão de meninas
Caros amigos, vou me estender um pouco e por boas razões. A primeira delas é porque essa pauta ser preciosa demais para mim. Meninas com potenciais atléticos para bolsas em universidades estão perdendo seus direitos para que haja acomodação a uma agenda nefasta de ideologia de gênero. Quero deixar aqui, de forma bem didática e organizada, alguns pontos vitais para uma discussão madura e coerente, e sem a palavra “inclusão”, fantasiada de bondade e sem embasamento científico. Esse assunto é sobre EXCLUSÃO de meninas e mulheres que, além de toda a incontestabilidade da biologia humana, foram colocadas em uma espiral de silêncio e são ameaçadas de cancelamento se ousarem tentar proteger o esporte feminino.
Talvez a nova ministra precise refrescar a memória e, quem sabe, a proteção às meninas e às mulheres no esporte feminino será contemplada no velho novo Ministério do Esporte. Em qualquer debate sobre o assunto, precisamos levar em conta alguns pontos:
— Em 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI) estabeleceu novas regras para permitir que transexuais disputem em esportes femininos se sua testosterona estiver abaixo de 10 nanomoles por litro (nmol/L) por 12 meses — a cirurgia de redesignação sexual não é mais necessária;
— O nível permitido de testosterona para atletas trans ainda é extremamente alto para os padrões femininos — a média é de 2,6 nmol/L para mulheres (contra 10nmol/L para trans). Em outras palavras, o sistema já possui uma latitude excessiva incorporada — tanta latitude que, mesmo após a terapia de supressão hormonal, as atletas transgênero ainda podem estar na faixa masculina normal e mesmo assim “aptas” para a competição feminina;
— Não existe regra no Comitê Olímpico Internacional, apenas uma recomendação baseada em apenas um único artigo da médica Joanna Harper, também transexual, e feito apenas com corredoras de longa distância;
— Não existem estudos comparativos a longo prazo para esta recomendação e que comprovem que não há diferença entre mulheres e atletas transexuais depois da terapia hormonal. É exatamente isso que mais de 60 atletas olímpicas pediram em um documento oficial ao COI: estudos a longo prazo sejam conduzidos de maneira séria para que as mulheres não sejam prejudicadas;
— Homens têm corações e pulmões maiores, ou seja, maior capacidade cardiorrespiratória, melhor oxigenação sanguínea devido à grande produção de glóbulos vermelhos, fibras mais rápidas e densidade óssea superior. Há reversão de tudo isso com um ano de terapia hormonal? Não existe nenhuma pesquisa capaz de comprovar que a supressão hormonal neste período possa reverter todas as características físicas superiores da genética masculina depois de ultrapassar 20 ou 30 anos de exposição a altas doses de testosterona;
— Antidoping: o material colhido no passado para testes de todos os atletas continua guardado por dez anos (B sample ou contraprova) e pode ser novamente acessado e testado. Uma nova medição que constate níveis incompatíveis de testosterona num corpo feminino pode retirar títulos retroativamente, conquistas de anos ou décadas anteriores. Esse nível de rigor foi totalmente abandonado para acomodar transexuais, que até pouco tempo eram homens, alguns deles tendo competido profissionalmente como homens.
A politização radical do esporte, que tento combater em artigos, palestras e entrevistas no questionamento da injustificável incorporação de atletas transexuais no esporte feminino, homens biológicos com genética e estrutura física de homens, continua na sua agenda de desfigurar o que deveria ser o terreno do congraçamento
Guilhotina da patrulha ideológica
Martina Navratilova, tenista campeã, homossexual e ativista dos direitos gays de longa data, declarou em uma entrevista (e foi guilhotinada pela turba da “tolerância”): “É insano e trapaceiro. Fico feliz em me dirigir a uma mulher trans da forma que ela preferir, mas não ficaria feliz em competir com ela. Não seria justo. Para colocar o argumento em sua forma mais básica: um homem pode decidir ser mulher, tomar hormônios se exigido por qualquer organização esportiva, ganhar tudo e talvez amealhar uma pequena fortuna, e depois reverter sua decisão e voltar a fazer bebês se ele assim o desejar”. A ex-técnica de Navratilova, Renée Richards, uma mulher transexual desde os anos 1970, também é categoricamente contra a permissão de homens biológicos competindo com mulheres.
Vejam esses dados comparativos da Federação Americana de Atletismo, que mostram que nenhuma atleta feminina que participou dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, se classificaria paras as finais do Campeonato Estudantil Americano do Ensino Médio (garotos até 18 anos):
- Com base unicamente em seu desempenho nas Finais Olímpicas, para os 100, 200, 400 e 800 metros, NENHUMA das mulheres se qualificaria para competir no evento nacional do Ensino Médio Masculino (garotos até 18 anos);
- O melhor tempo feminino nos 400 metros livre nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, um recorde mundial, seria batido por três meninos, com idades 18, 16 e 16 anos;
- Para os 800 metros livre na mesma Olimpíada, o recorde mundial feminino seria batido por dois meninos, de 16 e 17 anos.
Essas tabelas lembram a nossa preparação para as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, quando ganhamos nossa medalha de bronze. Era comum e fazia parte de nossos treinamentos jogar contra homens, garotos de 16, 17, 18 anos. Nossa faixa etária estava entre 25 e 30 anos e era praticamente impossível vencê-los. Não era raro também ver o Bernardinho, nosso técnico, pedindo para que os rapazes diminuíssem a força para não nos machucar. O mais curioso é que a nova ministra do Esporte, com toda a sua pompa sobre “ciência”, era uma das jogadoras dessa época e sabe mais do que ninguém o que a identidade biológica significa no esporte.
Repito: o debate honesto sobre esse assunto não pode ser embasado na identidade social de um indivíduo, que, obviamente, deve sempre ser respeitada. Como as pessoas decidem viver suas vidas é uma questão de foro privado. Mas decisões sociais e particulares não criam direitos automáticos e imaginários. O combate ao preconceito contra transexuais e homossexuais é uma discussão justa e pertinente. A inclusão de pessoas transexuais na sociedade deve ser respeitada, mas incluir homens nascidos e construídos com testosterona, com altura, força e capacidade aeróbica de homens, sai da esfera da tolerância e constrange, humilha e exclui mulheres. Esse assunto é exclusivamente sobre a clara exclusão de meninas e mulheres no esporte feminino, é sobre ciência e sobre identidade biológica, pilar sagrado e justo nos esportes. Esse assunto é sobre honestidade.
Assistimos atualmente a entidades esportivas fechando os olhos para a biologia humana, na tentativa de ludibriar a ciência em nome de agendas político-ideológicas. Assistimos atualmente a um grande deboche às mulheres e à cumplicidade dos responsáveis pelo esporte no mundo com a forma suprema de misoginia. Uma declaração de boas intenções das entidades encarregadas de proteger o esporte escrupuloso e correto não é suficiente para justificar tamanho absurdo. Será assim para as meninas e as mulheres no Brasil também, mesmo com uma ministra — uma mulher! — na pasta do Esporte? Esse é o tal feminismo que protege as mulheres?
Se mesmo diante da ciência em seu estado puro alguém ainda gritar que é justo homens biológicos competirem com mulheres, porque se sentem como mulheres, peça para fazer um exercício simples. Peça apenas para imaginar Lebron James, o astro de basquete da NBA. Logo em seguida, peça para que a pessoa afirme que é justo que Lebron James jogue basquete na WNBA, a liga de basquete profissional feminina nos EUA, após um ano bloqueando a testosterona para uma quantidade menor, mas ainda três vezes maior do que os níveis femininos.
Há uma frase atribuída a Voltaire que diz que quem pode fazer você acreditar em absurdos pode fazer você cometer atrocidades. Um homem não pode se tornar uma mulher diminuindo sua testosterona. E os direitos das mulheres não devem terminar onde os sentimentos de alguns começam.
Leia também “Uma agressão às mulheres”
PARABÉNS ANA, LUCIDEZ , CLAREZA DE IDÉIAS E COERÊNCIA DE PENSAMENTO. PENA QUE ESSA ARGUMENTAÇÃO, NÃO CONSIGA PENETRAR EM PÚBLICOS COM COSMOVISÃO DIFERENTE, MAS SIGAMOS NOSSA LUTA, UM DIA VENCEREMOS. DEUS ABENÇOE.
Digno e justo texto Aninha. Eu, particularmente, formei-me em Massoterapia Clínica, sempre fui uma mulher de bastante força física, a ponto das conhecidas comentarem entre sí. E no entanto, sempre me chamou a atenção o fato da força física superior à minha, mesmo sendo uma mulher grande em comparação com um homem de menor compleição. O homem é invariavelmente , quase sempre, mais forte, mais apto a gestos que requerem força enérgica. Faz parte da natureza que Deus lhes deu, tanto como faz parte da nossa natureza tantas outras características adequadas a nos. Que se crie categoria condizente com esse tipo atlético, das pessoas trans, seria honesto e menos humilhante para eles mesmos, por ganharem uma vitória que sabem não lhes pertencer.
Como sua colega não sabe disso ? Como ela não tem bom senso para trocar e entender as coisas ? Existe um livro chamado mente moralista onde deixa claro que pessoas do espectro mais à esquerda ficam quase cegas para o divergente. Os da direita não ficam tão cegos para outras visões. Em algum momento a Mozer se perdeu quando era jovem e nunca mais voltou. É como o Sócrates, Casagrande e tantos outros., Pessoas doentes que não usam mais o bom senso para mitigar seus delírios de justiça social além dos reais afetados e da realidade que se impõe.
Espetacular Ana, parabéns pela coragem de sempre, desde quando era jogadora. Se isso continuar a crescer, estaremos diante do fim do esporte feminino como o conhecemos.
Nao existe coisa mais feia do que um ou uma comunista. Olhem para as duas Anas, a Paula e a Mozer. CRUZ CREDO
Bravo!
Parabéns por mais um brilhante e irretocável artigo.
Você me representa.
Eu sempre soube, porque é da lógica, que, esporte e política são como óleo e água, podem até, por um motivo ou outro, se juntar, mas não se misturam nunca. Por que não criar uma modalidade ou classe esportiva somente para os iguais? É mais coerente, salutar e justo.
ANA, TUA MATÉRIA É DE UMA PERFEIÇÃO ÍMPAR. CONSEGUISSE, DE UMA MANEIRA SIMPLES E DIDÁTICA, MOSTRAR AS PESSOAS QUE DEFENDEM O ABSURDO DO INCLUSÃO DE HOMENS NO ESPORTE FEMININO, QUE ELAS ESTÃO ACABANDO COM O SONHO QUE TANTAS MULHERES (MENINAS) TEM DE SEREM UM DIA ATLETAS.
PARA DAR VÓZ A UMA MINORIA, EXCLUEM TODO O UNIVERSO FEMININO. TRISTE ISSO.
ESSE É UM DOS MAIORES PROBLEMAS DE UM SOCIALISTA, DEFENDE SEUS INTERESSES, INDEPENDENTE DA VERDADE, CIÊNCIA E HONESTIDADE.
PARABÉNS…
Outra observação: por que não criar a categoria de atleta TRANS? Ou melhor: duas categorias – a de macho convertido em fêmea e a de fêmea convertida em macho.
Interessante. Só vejo homens “convertidos” em mulher querendo disputar com mulheres. Nunca o contrário.
Melhor artigo dessa edição
Artigo primoroso, impecável! Texto para ser lido e relido.
Querida Ana Paula, parabéns pelo brilhante artigo. É incompreensível como uma fração da população passou a enxergar o mundo de forma distorcida… me lembra a contaminação por um vírus..Essa demência coletiva tem vários nomes assim como o deus supremo do mal..Progressistas, socialistas, comunistas etc. Incrível como mentes diabólicas conseguem manipular essas massas em vários segmentos..O esporte é apenas um deles.
No Brasil não poderia ser diferente. O “Super Boeing” de última geração estava pronto, equipado e abastecido na cabeceira da pista para decolar..Os bandidos tomaram o avião (poder) e não têm a mínima ideia do q fazer.. então, já quebraram os painéis e os bancos já estão espalhados pela pista que se tornou uma grande have.
MARAVILHOSO!!!!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Excelente e imprescindível artigo em qualquer discussão sobre o tema.
Excelente 👏🏻
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Ótimo artigo. E com dados.
Não podemos deixar barato estes avanços da esquerda!
Ana Paula você foi simplesmente brilhante ao expressar, no texto, os conceitos e diferenças entre os gêneros. Concordo em 100% com suas ideias a respeito do assunto. Continue assim sempre precisa, breve e concisa. Parabéns!!
artigo arrasador.
Impressionante.
Ana Paula Henkel, que beleza ler seus textos, recheados de sinceridade e razão.
Ana Moser, que decepção, você deixou de ser uma superatleta admirada, para se tornar numa esquerdopata digna de repúdio.
Excelente Texto!
Show, Ana Paula. Palmas
Ah, não sei por que associo Ana Moser a Wálter Casagrande. KKKKK…
Eu me sinto pessoalmente ofendido pela postura submissa e inaceitável de Ana Moser frente a um corrupto condenado. Diferente da nobreza da atitude da nossa eterna Ana Paula #5, afirmo que é uma vergonha para a História do vôlei brasileiro o fato de que uma ex-heroína do esporte, Ana Moser, talvez a melhor ponteira da História brasileira ao lado de Marianne Steinbrecher, tenha não apenas votado por um governo totalitário e irresponsável, mas aceitado fazer parte disto como Ministra de Estado.
Sra. Ana Paula sua matéria/reportagem na verdade é um tratado com especificidades técnicas e gráficos que só uma esportista de seu calibre poderia elaborar – Excelente matéria na verdade uma aula até para um senhor de náutica –
Sua colega infelizmente adentrou o campo minado profundo da ideologia senil da qual infelizmente também vai ser muito difícil nos livrar disso – que a revista OESTE e colunistas de sua abrangência nunca deixem de existir – alfredo conde/.
Quanta lucidez! Parabéns Ana Paula.
Ana Moser foi picada pela mosca azul, sendo bem possível que um dos fatores que levaram seu nome a ser escolhido é o fato de ela poder ser “nivelada” à liberal/conservadora Ana Paula Henkel quanto ao reconhecimento por seus feitos no esporte, e assim antagoniza-la na defesa de posicionamentos alinhados com a pauta ideológica de esquerda. Falta-lhe, no entanto, cultura, talento no trato das palavras e, sobretudo, razão.
Minha querida e sempre lúcida Ana Paula . Eu costumo dizer que quando a ideologia entra pela porta , a verdade sai pela janela , em qualquer situação em que a discussão nano seja pura ideologia .
Então, é o óbvio ululante que uma pessoa só sexo MASCULINO tem estrutura fisiológica superior a uma pessoa só sexo feminino, e até os atletas trans tem exata noção a respeito disso.
E tanto é verdade que atletas trans do sexo masculino competem sempre contra atletas do sexo feminino, nunca o contrário. E as olimpíadas é sim a própria ciência afirmando isso, e para tal, compare os resultados de atletas femininos com com os só sexo masculino em qualquer esporte, e verá que um mulher jamais chegaria a um pódio ou ganharia uma medalha, e tanto que a nadadora brasileira campeão nos 10km na natação, perderia para I 22° colocado do masculino.
Homem contra mulher é e sempre será uma covardia do tamanho de um trem🤮
Concordo e estou 100% contigo Ana, eles utilizam uma “falsa ciência” para colocar a agenda de gênero.
continuando… causa um tipo de esquecimento seletivo e cegueira interna do tal terceiro olho indiano.
O esquerdismo é um vírus que adoece a pessoa a tornando imbecil, ignorante e audaciosa.
se ele (Ana Moser) ainda estivesse em atividade teria a mesma ideia? duvido
Sempre cirúrgica!
Parabéns Ana Paula Henkel. Seu texto é uma peça fundamental para esclarecer aqueles que ainda têm dúvidas sobre o prejuízo que a inclusão de transexuais no esporte feminino causará. Esse não é um programa de inclusão, mas sim de exclusão das meninas e mulheres do esporte em geral. Alguém tem alguma dúvida de que em qualquer evento, no qual um transexual estiver participando, este vencerá a competição? A estrutura física de um transexual, mesmo se submetendo a todas as regras de tratamento para reduzir a testosterona , não mudará. A estrutura de homem já está pronta. Este sempre será mais forte fisicamente. Esse programa, no curto espaço de tempo, privará as meninas e mulheres de competir e demonstrar sua capacidade e competência nos esportes.
Que se faça competições exclusivas pra essa nova categoria de seres, não?!
Boa ideia. Seria mais justo e não atrapalharia o desenvolvimento do esporte verdadeiramente feminino.
Pelo que entendi ( e me perdoe se eu estiver errado), o trans é uma categoria adicional, que não é, digamos, nem homem, nem mulher, mas um homem que se afirma mulher ou vice-versa, uma mulher que se afirma homem. Se é uma terceira via, como pode se requerer uma das duas vias tradicionais para identificar-se? É ilógico, porque, se se admite que há variados tipos de gênero, não faz sentido reivindicar, exatamente, um dos gêneros que, exatamente (a repetição é intencional), se julga falacioso, mera construção social! Tem ou não tem o gênero mulher? Tem ou não tem o gênero homem?
Outra coisa: se homem e mulher são categorias socialmente construídas, como pode haver alguém que, individualmente, se constrói (se a construção é social), afirmando-se homem ou mulher conforme o caso?
A teoria do gênero, pra convencer, tem que resolver questões como essas. Ou não é assim?
Cabe, sim, às entidades esportivas, criar as categorias esportivas de acordo com os pretendentes. Se houver 50 gêneros distintos, 50 modalidades esportivas equivalentes!
Brilhante coment’ario. Simples assim. Sem discussao.
Os esquerdopatas vão acabar com o esporte feminino. Estão criando privilégios para atletas medíocres.
Brilhante, como sempre.
Parabéns!
Excelente Ana, Parabéns por lutar pelasbiologia no esporte.
Apoiar candidatos que estejam mais à esquerda no espectro político é uma questão pessoal e justa. O problema, para mim, começa quando se apoia um condenado em três instâncias por corrupção, e, depois de tudo que o Mensalão e o Petrolão mostraram ao Brasil e ao mundo sobre do que Partido dos Trabalhadores é capaz, é difícil entender quem ainda faz o tal do “L”.
PERFEITO. QUESTÃO DE CARÁTER.
Muito bom o artigo. Parabéns!
Ana Paula, sou seu fã e achei bastante elucidativo o seu artigo. Acredito que chegamos em um ponto da História da humanidade em que apenas debates de assuntos como este não restabelecerão a justiça no esporte feminino. É preciso que haja um boicote em massa das verdadeiras atletas das competições, se as federações insistirem em autorizar a participação de homens. O esporte não sobreviveria sem suas reais estrelas.
Parabéns pelo artigo, Ana!
Excelente!
Concordo, plenamente, com Ana Paula. Cada um escolhe o sexo que quiser, mas homens trans não podem competir como se fossem mulheres. Isso é um total absurdo e uma tremenda desonestidade com o sexo feminino. Infelizmente, a ideologia de gênero chegou ao esporte com o aval do Comitê Olímpico Internacional. Quanto ao Ministério do Esporte, este nunca serviu para nada em tempo algum. Do contrário, o Brasil seria um dos maiores medalhistas olímpicos. Com exceção do vôlei e do futebol, não há quase infraestrutura alguma para atletas de ponta em nosso país. Cadê o tal Ministério do Esporte que não investe nada? Por que trazemos tão poucas medalhas olímpicas? Parabéns, Ana Paula, por tratar de forma tão didática um assunto tão sério.
Essa é a segunda reportagem que leio esta semana sobre desvantagens das mulheres causadas pelas políticas trans. Não é sendo revanchista, mas eu realmente gostaria de saber qual era a opinião de vocês mulheres quando entre 2000-2010, nós (homens) por emitirmos nossa posicionamento contrário aos valores progressistas feminista fomos perseguidos e obrigados a viver em guetos da internet, qual foi mesmo?
Muitos amigos tiveram que sair de cena depois que suas vidas foram expostas tornando a simples tarefa de arrumar um trabalho impossível. Nós que achamos loucura que cada dia mais e mais mulheres transformavam-se em prostitutas do Estado sob a desculpa da independência feminina. Eu vi com meus próprios olhos dúzias de mocinhas abdicarem do amor de seus pais, irmãos, maridos e etc em prol da plenitude e completa realização feminina, eu costumava dizer: é bem mais fácil negociar quem te ama. Enfim a tutela da mulher é do Estado, uma grande conquista. Eu aguardo sem ansiedade, com muita calma, na minha cadeira gamer, repleta de pipoca e dollynho para assistir a tudo aquilo que prevíamos anos atrás.
A ideologia de gênero tenta dar direitos especiais aqueles que sofrem da doença conhecida por: Desmorfia de gênero. O problema é que esses sub-humanos e bizarros estéricos, passam a se considerar pessoas normais causando conflito onde atuam. Já não é mais possível simplesmente ignora-los. Em sua maioria são esquerdopatas e usam o poder de polícia do governo para se fortalecerem no cenário mundial. Essa é a única razão pela qual considero a ideologia Arabe viável, em paises Arabes esses sub-humanos são decapitados.
Assisti à uma entrevista da nova ministra sobre o assunto na qual explicava a posição a ser adotada e alinhada aos novos objetivos. Porém, via-se que, no íntimo, não estava muito à vontade com sua posição pois se exprimia com bastante indecisão.
Então deve-se criaruma nova liga, talvez a denominem TODES.
Resolvem-se diversos problemas, cientificamente como gostam de se iludirem.
SÓ QUE NÃO. Não seria interessante a globolixo ter o trabalho de ficar “farseando” as planilhas, estatísticas, inclusive audiência.
Poderia até se valer de técnicos remanescentes do Tse.
Magic Ana! Obrigada pelos ensinamentos. Essa ministra só está sendo coerente com a gang que roubou na apuração dos votos.
Essa ministra aí não passa de uma idiota útil.
Parabéns pelo posicionamento, texto claro dados inquestionáveis.
Ana Paula corajosa, você que é conservadora defende de verdade as mulheres. Ao contrário das ‘feministas’ de plantão. É incompreensível que uma atleta consagrada como a A.Moser, defenda as causas petistas, lacradoras, reacionárias e cruéis como esse papo furado de inclusão e blá, blá, blá….
Contra dados não há o que se questionar. Ótimo texto.
ANA MOSER, UMA DECEPÇÃO ENORME COM ESSA MOÇA!!!!!
Parabéns Ana!
Ana Paula – PARABENS !!!
pela competência, clareza e honestidade no seu comentário.
Realmente estamos num governo que aglutina tudo e aceita tudo.
Portanto a pobreza das ações deste governo serão notadas e comparadas pela população mas não sei se pelas urnas eletronicas do STF
A grama é verde, mas se falar isso publicamente, pode ser perseguida.
Ana… cirúrgica, parabéns
Parabéns pelo texto Ana