O jogador de basquete Kyrie Irving, astro do Brooklyn Nets, da NBA, e outros atletas não vacinados contra a covid-19 de equipes de Nova Iorque poderão voltar a competir na cidade.
O prefeito, Eric Adams, mudou as regras e suspendeu a obrigatoriedade da vacinação para os atletas de times de Nova Iorque. A normativa exigia a comprovação de ao menos uma dose da vacina para frequentar locais fechados, como ginásios esportivos.
Segundo o prefeito, a transmissão de covid em Nova Iorque está muito mais baixa agora, tornando possível a suspensão da medida.
Outras cidades dos Estados Unidos não tinham regras com essa, por isso o armador dos Nets podia participar dos jogos da equipe como visitante, mas não quando o time disputava os jogos em casa, o Barclays Center, no Brooklyn.
Irving, uma das principais estrelas do Brooklyn Nets, está afastado dos jogos do time em Nova Iorque desde a estreia da atual temporada da NBA — em 19 de outubro. O armador de 29 anos se recusou a receber a vacina contra a covid-19.
Na época, pelas redes sociais, Irving disse defender sua “liberdade individual”. O astro tem um contrato de US$ 40 milhões para participar da atual temporada da NBA.
O desabafo de Kyrie Irving
Em artigo publicado na Edição 83 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreveu sobre o modo como o jogador de basquete Kyrie Irving, estrela do Brooklyn Nets, estava sendo hostilizado por setores da imprensa norte-americana em razão de uma escolha pessoal: não tomar a vacina contra a covid-19.
Forçar qualquer pessoa a se vacinar é ignorância, covardia ou canalhice
Em artigo publicado na Edição 82 da Revista Oeste, Guilherme Fiuza escreveu sobre o jogador de basquete Kyrie Irving, que foi afastado do seu time por se recusar a tomar a vacina contra a covid-19.
Que bom para eles. Não se submeteram ao experimento. Muitos perderam a vida em vão.