Em artigo publicado na Edição 115 da Revista Oeste, Rodrigo Constantino comenta sobre o cinema que vem desafiando a ‘lacração’.
O colunista trata do sucesso de Top Gun: Maverick, que vem incomodando a ‘elite progressista’ de Hollywood. O longa-metragem do astro Tom Cruise aposta em valores que a ‘lacração’ quer enterrar no cinema, como sacrifício, espírito de equipe, meritocracia, patriotismo e família.
Leia um trecho
“O cinema respira. Enquanto a audiência do Oscar despenca a cada ano, por excesso de ‘lacração’, de vez em quando surge um filme que corre ‘por fora’, bate recorde de bilheteria e alimenta nossa fé não só nessa arte, como na civilização. É o caso de Top Gun: Maverick, que já é o filme de maior sucesso do Tom Cruise na largada. E não é para menos.
O filme é um retorno aos anos 1980, quando foi rodado o primeiro Top Gun, uma década de esperança que terminou com a queda do Muro de Berlim. Não há qualquer intuito de ‘lacrar’ ali. Apenas uma história emocionante, efeitos especiais de tirar o fôlego e ótimo entretenimento por algumas horas. Não por acaso a crítica desprezou. Teve um que chegou a falar em ‘machismo tóxico’ e anatomia fálica dos jatos.”
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Revista Oeste
A Edição 115 da Revista Oeste vai além do texto de Rodrigo Constantino. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Edilson Salgueiro, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Flavio Morgenstern, Loriane Comeli, Alan Ghani, Bruno Meyer, Evaristo de Miranda, Dagomir Marquezi, Joanna Williams e Debbie Lerman.
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