O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, anunciou neste sábado, 18, que a variante Ômicron do coronavírus motivou o novo lockdown, a ser implantado no país a partir de amanhã. O isolamento vai durar até 14 de janeiro.
Todo o “comércio não essencial”, incluindo restaurantes, museus, salões de beleza e academias de ginástica, ficará fechado. As escolas também ficarão fechadas até pelo menos 9 de janeiro, comunicou o chefe do Executivo.
Outras medidas incluem a recomendação de que as famílias não recebam mais que dois visitantes e que as reuniões também sejam limitadas a um máximo de duas pessoas por residência.
“A Holanda entrará em quarentena novamente”, disse Rutte. “Isso é inevitável por causa da quinta onda da covid-19 que está chegando com a variante Ômicron”, acrescentou o primeiro-ministro, durante entrevista coletiva.
Conforme noticiou a Revista Oeste, o país foi palco de manifestações contra as medidas restritivas. Os casos de coronavírus saltaram no país, apesar da taxa de vacinação ter ultrapassado 50%. O governo culpa a reabertura da economia.
Ômicron
O surgimento da variante Ômicron, em Botsuana (sul da África), fortaleceu o discurso do “fique em casa” na Europa. A cepa já foi encontrada em pelo menos 11 países europeus. O pânico não tem justificativa.
Angelique Coetzee, presidente da Associação Médica da África do Sul, constatou que a variante provoca sintomas leves na grande maioria dos pacientes. A médica já tratou dezenas de pessoas que contraíram a cepa.
Leia também: “A hora do levante”, reportagem publicada na Edição 90 da Revista Oeste
O Papai Noel não vai poder entrar lá nem apresentando o passaporte sanitário? Em toda parte tem gente que não gosta das crianças.
Europa super civilizada dando exemplo de burrice.
Isso é o resultado de aceitar o primeiro lockdown. Agora não tem fim. O primeiro que tossir ou espirrar por conta de covid, fecha tudo. Quanto mais a humanidade se curva, mais exposta ela fica.
Isso aí. Terror no povo que é mais fácil lidar com uma manada com medo. Ou está vindo outro salvador da pátria enquanto cura milagrosa do momento, para que a farra dos gastos públicos continuem formando bilionários industriais farmacêuticos?
Somente uma rebelião em massa pode parar esses fascistas sanitários.