A tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, mostra o que há de mais interessante nos livros de mistérios da escritora britânica Agatha Christie. Quem diz isso é o economista e analista político Gustavo Segré, do jornal La Nación.
O atentado ocorreu no bairro da Recoleta, em Buenos Aires, perto da casa da vice-presidente do país. Dias antes, Cristina pediu às autoridades locais que removessem as câmeras de segurança da rua em que mora. “Ela alegou que estava se sentindo vigiada”, disse Segré.
Milhares de manifestantes pró-governo estavam no local onde aconteceu o ataque. Eles estavam prestando apoio a Cristina, que pode ser condenada por prática de corrupção. Recentemente, os promotores Diego Luciani e Sergio Mola pediram sua condenação com pena de 12 anos de cadeia.
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Dias antes do atentado, o juiz Roberto Gallardo ordenou que o prefeito de Buenos Aires, Horacio Rodríguez Larreta, cancelasse a operação policial montada há algum tempo em torno da residência de Cristina. A retirada das forças policiais abriu o caminho para possíveis crimes na região.
André Sabag Montiel, o autor do ataque, usou um calibre .32 para tentar atirar na peronista. Havia cinco balas no carregador, mas nenhuma na recâmera (culatra da arma de fogo). A polícia investiga o motivo de o brasileiro de 35 anos ter tentado disparar a arma sem colocar as balas no local correto.
Quando deteve o agressor, a Polícia Federal não usou algemas. “Essa prática é incomum, sobretudo com alguém que tentou assassinar a vice-presidente”, observa Segré. “Em nenhum momento houve uma varredura no local, para saber se o homem estava sozinho ou se estava acompanhado de mais pessoas.”
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Outro fator a ser analisado é a postura de Cristina diante da tentativa de assassinato. “Contrariando a lógica, a vice-presidente ficou no local do atentado durante seis minutos, dando autógrafos e cumprimentando seus apoiadores”, afirmou o analista político argentino.
No sábado 3, peritos que tentavam desbloquear o celular de Sabag Montiel fizeram o aparelho voltar ao modo de fábrica. Dessa forma, nenhum dado que exista no celular servirá como prova em julgamento. O conteúdo seria fundamental para avaliar se mais pessoas participaram do atentado.
“O governo está considerando essa história como uma magistral oportunidade política, para tentar ganhar o apoio que havia sido perdido”, afirmou Segré. “O presidente Alberto Fernández, em um ato de absoluta irresponsabilidade, decretou feriado nacional em 2 de setembro, a fim de dar apoio à vice-presidente. Está tentando fazer dela uma coitadinha.”
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O analista político observa que o atentado à vice-presidente da Argentina mudou completamente o noticiário local. A inflação, que deve ultrapassar a marca de 100% até o fim do ano, e o índice de pobreza, que atinge 50% da população, deixaram de estampar as manchetes dos jornais do país.
“O certo é que o governo está se desfazendo, mesmo que o ataque a Cristina seja verídico”, conclui Segré.
ARGENTINA ESTÁ VIRANDO UM LIXO COMUNISTA… LAMENTÁVEL….
SINISTRO,PURA ARMAÇÃO PRA DESVIAR AS ACUSAÇÕES DE CORRUPÇÃO,DEVE TER SIDO SUGESTÃO DO GILMAR MENDES
Atirador brasileiro na Argentina, com revólver comprado no Paraguai, carregado com munição venezuelana, tenta matar vice-presidente. Isso só pode ser coisa de… Bobô, Randophe já tá pedindo investigação ao STF.
Esse atentado é tão verdadeiro quanto uma nota de três reais. Essa aí é o Lula de saias.
O desgoverno argentino parece acreditar no que dizia P. T. Barnum: “nasce um otário a cada minuto” e “ninguém nunca perdeu dinheiro subestimando a inteligência do povo [americano]”
Baita farsa, como farsa é tudo que a esquerda tem a fornecer…
Tal lá como aqui não vão descobrir nada. Não existe vontade em descobrir! Olhem a Lava jato, existia vontade de descobrir algo. Infelizmente era um jogo com cartas marcadas.
A vice Argentina é mestre na ” arte” de mentir e enganar as pessoas. E trm pagua que acredita. Simples assim
E o atirador, vai der suicidado na sequência
Armação de argentino e ainda esquerdalha. Um bando de escroto.
A sequência nos dirá o quão maduros ou quão estúpidos são os argentinos.
Até Ágatha Christie sentiria vergonha de uma estória tão mal contada.
Farsa igual ao atentado ao ônibus dos petistas. Tudo gente da mesma espécie, ou seja, ladrões e mentirosos.
Atentado mais fake que tampa de arataca.
É, no mínimo, curioso. E decretar feriado foi um ato realmente idiota.
Atentado paraguaio, na Argentina ! Tudo indica que foi armação esquerdúxula !!!!