Durante a campanha presidencial de 2019, o então candidato Alberto Fernández prometeu devolver à mesa das famílias argentinas “el asado” (carne/churrasco) que teria sido retirado por Mauricio Macri. Um ano e seis meses depois de assumir o Poder Executivo, os peronistas Fernández e Cristina Kirchner ainda não cumpriram o voto que fizeram. Abaixo, os dados da economia argentina dão conta de que:
1) A pobreza alcança 42% da população, cerca de 20 milhões de pessoas, conforme o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec)
2) A extrema pobreza chega a aproximadamente 5 milhões de pessoas, ou 10,5% dos argentinos, ainda segundo o Indec
3) O desemprego é de 28,5%, de acordo com a Universidade Católica da Argentina
4) O Indec garante que a inflação é de 48,8%
5) “El asado” aumentou 92% em 12 meses, conforme o Índice de Preços ao Consumidor daquele país
6) 73% das famílias de classe média têm algum tipo de dívida
7) As microempresas quebradas chegam a 41, 2 mil, segundo a Confederação Argentina de Médias Empresas
As informações foram transmitidas pelo jornalista do La Nación Jonatan Viale. Assista:
Leia também: “Os verdadeiros números da economia brasileira”, reportagem publicada na Edição 64 da Revista Oeste
A crença nessa seita socialista fez e faz vitimas em todo planeta…
A vizinha Venezuela não serviu de exemplo e los hermanos pagaram pra ver. E estão pagando muito caro. Espero e peço a Deus que em 2022 tenhamos menos esquerdopatas no Congresso Nacional.
Se não tiver voto auditavel possivelmente 90% dos deputados e senadores serão esquerdopatas. Infelizmente.
P isso não acontecer no Brasil, tenham em mente, que Bolsonaro não é a melhor opção… É A ÚNICA OPÇAO!!!
Os vagabundos esquerdopatas querem trazer esse sistema de governo para o Brasil. #BOLSONARO2022
Pobres argentinos. Espero que nosso povo olhe para os nossos vizinhos e vote corretamente 2022.