Os líderes do G7, grupo dos países mais industrializados, firmaram acordo ontem, sábado 12, que visa a conter o crescente avanço da China no financiamento de infraestrutura para as nações mais pobres.
Em conferência realizada no sudoeste da Inglaterra, o projeto Build Back Better for The World (Reconstruir Melhor Para o Mundo) foi aprovado por Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos.
O plano tem como objetivo ser uma alternativa ao projeto chinês One Belt, One Road, que pretende revitalizar a chamada Rota da Seda, modernizando a infraestrutura e as telecomunicações para melhorar a conectividade entre Ásia e Europa.
“Não se trata apenas de confrontar ou enfrentar a China”, explicou um alto funcionário do governo Joe Biden. “Mas, até agora, não oferecemos uma alternativa positiva que reflita nossos valores, nossos padrões e nossa maneira de fazer negócios.”
A chanceler alemã, Angela Merkel, classificou o projeto como “iniciativa importante”. “É ambição do G7 ter uma agenda positiva para vários países que ainda estão atrasados”, afirmou.
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Finalmente acordaram. Que seja pelo bem do Ocidente, principalmente para países sub desenvolvidos, e não apenas para o próprio umbigo do G7. A China não pode continuar devorando e escravizando o mundo.
Já não era sem tempo, a China está comprando os países pobres, em breve serão colônias chinesas.
Depois de saquear as riquezas minerais e deixar um legado de destruição e pobreza pelos continentes, agora os países, “ditos” de primeiro mundo, estão preocupados com o avanço da China. Todos querem vantagens para seus próprios povos, é disso que se trata.