O kirchnerismo foi o grande derrotado nas eleições legislativas, que ocorreram no último domingo, 14, na Argentina. A coalizão Frente de Todos, comandada pela ex-presidente Cristina Kirchner, deixou de ser maioria no Senado — algo que não acontecia desde 1983. Na prática, isso significa que a esquerda portenha terá de negociar com a oposição para aprovar projetos.
A explicação desse castigo eleitoral está na realidade. Reportagem publicada na Edição 68 da Revista Oeste mostra a catastrófica gestão dos peronistas, que foram emparedados pela pandemia e pela crise política. No ano passado, a Argentina adotou um dos mais severos lockdowns do mundo, mas os índices de contaminação e mortes não arrefeceram.
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Na economia, a situação não fica melhor. O governo fechou as fronteiras, impediu a abertura do comércio e trancou a população dentro de casa. Poucos meses depois, com o fim das restrições, os principais índices econômicos do país ficaram em frangalhos. A retração de quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) é um símbolo da inépcia de Fernández.
Conforme noticiou Oeste, as coalizões lideradas pelo ex-presidente Mauricio Macri (Juntos por el Cambio) e pelo economista libertário Javier Milei (La Libertad Avanza) foram as grandes beneficiadas com a derrocada peronista. Os resultados observados nas eleições legislativas podem mudar os rumos da disputa pela Casa Rosada, que ocorrerá em 2023.
Acho que nem Síndrome de Estocolmo explica. No sul da Argentina, todos – taxistas, lojistas, moradores – sabem das falcatruas dela. ELA é dona de metade de TUDO lá, mas eles votam nela. Aqui no Brasil, sabe-se que ELE (Luís Inacio) roubou tudo e + um pouco, mas há um gado amestrado incrivelmente fiel a esses corruptos. É gostar de sofrer demais….
Vai, América Latina! manda o Foro de São Paulo pra…!
A Argentina caminha de esquerdista em esquerdista à autodestruição, com viés seja peronista ou kirchnerista, o que basicamente dá mesma substância marrom e amolecida.
Felizmente surgiu um cabeludinho que vai mudar tudo.