A pandemia de covid-19 vai, aos poucos, se tornar “mais leve”, de modo que a população passe a conviver com ela. A avaliação é da presidente da Pfizer no Brasil, Marta Díez, que falou sobre o novo momento da doença no país, em entrevista ao jornal O Globo publicada nesta segunda-feira, 17.
“Em março de 2020, todo mundo dizia que a pandemia ia durar dois meses, que seria muito curta. É difícil dar uma data. Acho que não será uma data, será uma fase”, afirmou Díez. “A pandemia vai ser cada vez mais leve, a doença vai estar lá e vamos aprender a viver com ela. Há um ano, em fevereiro e março do ano passado, foi um momento muito difícil da pandemia, quando não tínhamos vacina. A grande diferença é a vacinação.”
Segundo a chefe da farmacêutica norte-americana no Brasil, o país contou com a força e a capilaridade de seu sistema de saúde para avançar na imunização contra a covid-19.
“Infelizmente, alguns países têm dificuldades logísticas importantes. Nem todos têm um sistema de saúde como tem o Brasil”, disse. “O Brasil tem essa sorte de ter um sistema universal tão forte. Isso complica um pouco a saída dessa pandemia por todos os países na mesma velocidade.”
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Indagada sobre a intenção da Pfizer de possivelmente desenvolver uma nova vacina contra a variante Ômicron do coronavírus, Díez afirmou que o assunto ainda está sendo analisado.
“A companhia continua estudando a necessidade de atualizar a vacina ou não. Vamos ver como isso se desenvolve”, afirmou. “É importante ter esse contínuo monitoramento das variantes e o desenvolvimento de vacinas, e ver se realmente uma vacina é necessária. O contrato que temos com o governo brasileiro inclui essas possíveis vacinas, seja para a Ômicron, seja para outras variantes.”
Um basta na pandemia
Reportagem publicada na Edição 95 da Revista Oeste mostra que, apesar do surto de infecções, a chegada da nova variante pode mesmo mudar os rumos da covid-19.
Uma enquete feita pela revista Nature no começo de 2021 com 100 imunologistas, virologistas e epidemiologistas que pesquisavam o novo coronavírus revelou que cerca de 90% deles acreditavam ser improvável que a covid-19 fosse erradicada. Contudo, será bem mais fácil conviver com uma doença que se comporta da mesma maneira que uma gripe comum. Pelo menos, esse é o cenário que se desenha atualmente no mundo com o aumento de infecções pela nova variante.
“Acredito que, neste ano, a covid vai atingir o nível endêmico e se tornar uma doença como qualquer outra”, afirma o infectologista Francisco Cardoso. “Não vai haver mais elementos para manter o status de pandemia.” O fracasso das tentativas de lockdown impostas no mundo todo mostra que não há como implantar um plano covid zero. O retorno ao normal depende de como a humanidade vai aprender a conviver com a doença.
O presidente Bolsonaro já disse isso desde o início.
Grande novidade!!! Os seres humanos que ainda procuram informação de qualidade e que PENSAM sobre o que está acontecendo, já dizem há 2 anos tudo o que a Sra Marta Diaz da Pfizer está v falando agora, depois de lucros bilionários com um atenuante conta a doença. Quanta ingenuidade da humanidade!!!
“A pandemia de covid-19 vai, aos poucos, se tornar “mais leve”, de modo que a população passe a conviver com ela.”
Ahahaha! Parece que já ouvi um certo presidente do Brasil (Jair Bolsonaro)falar isso à tempos atrás e foi tachado de genocida. E agora? Ela também é genocida ou o presidente estava certo?
👏👍💯
Que mente brilhante tem essa moça… PQP
ESSA É OUTRA QUE HAVERÁ DE SER JULGADA POR CRIMES CONTRA A HUMANIDADE, MARTA DIEZ, LEMBREM-SE DO NOME
Descobriu a roda.
Agora que já lucrou infinitas vezes o custo dos investimentos no desenvolvimento de sua vacina, eles dizem isso!
A história ainda vai colocar os pingos nos is desse momento que possamos, demonstrando quem, de fato, foram os algozes e quem as vítimas indefesas de tão criminoso controle social.
Em algum momento a Pfizer vai assumir a RESPONSABILIDADE por efeitos adversos? Curiosamente, mesmo assim é a “queridinha” dos cientistas midiáticos e dos cangaceiros da CPI do CANGAÇO.
Fácil dizer isso agora que já se empanturraram com dinheiro privado e público.
Só gostaria que ficasse claro se no momento que essa doença atingir o nível de uma gripe comum, teremos o direito de retomarmos nossa vida normalmente, tendo que no máximo tomar uma dose de reforço de vacina anualmente como ocorre com a influenza, ou vamos continuar a ser controlados com máscaras e passaportes de vacinas com doses a cada quatro meses, monitoramento de casos positivos, mesmo que em sua esmagadora maioria não esteja com sintomas? O problema é o vírus ou uma desculpa para controle social? Nem em pestes que outrora fizeram estragos enormes a sociedade mudou sua maneira de viver, agir, se comportar. Que pessoas em estado gripal tenham a consciência de tomar algumas medidas para evitar disseminar vírus, isso serve pra qualquer doença, mas todo mundo te que levar uma vida o tempo todo como se estivesse contaminado, pro resto da vida, é isso que queremos ser pra sempre? Eternos supostos contaminados?
Eu gostaria de ter ouvido esse discurso partindo de um fabricante de vacina antes dele ter enchido as burras de dinheiro com a desgraça… mas enfim, tomara mesmo que a doença se torne endêmica, é só assim para terminar o circo.
Não temo ser avacalhado, mas o ser humano é tarado por uma “cura”. Metade dos anúncios dos antigos bondes eram de elixir disto e daquilo. Neste msm site, vc só vê anuncios de ‘ faça isto e cure aquilo’, emagreça, não sinta mais dores…. Não tem jeito, a culpa não é dos laboratórios.
Seu raciocínio e comentário é perfeito. Parabéns