O papa Francisco pediu desculpa nesta terça-feira, 28, por ter utilizado a palavra “viadagem”, em referência aos seminários.
“O papa nunca teve a intenção de ofender ou de se expressar em termos homofóbicos e pede desculpa àqueles que se sentiram ofendidos pelo uso de um termo relatado por outros”, informou o Vaticano em nota.
O pedido de desculpa ocorreu na sequência da polêmica mundial sobre a frase “já existe viadagem demais dentro dos seminários”, dita pelo papa durante uma reunião com bispos italianos.
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“Como teve oportunidade de afirmar em diversas ocasiões: “Na Igreja há lugar para todos, para todos! Ninguém é inútil, ninguém é supérfluo, há espaço para todos. Assim como todos nós somos”, informou o Vaticano.
Desde que foi eleito papa, em 2013, Francisco, orientou a Igreja para uma postura mais acolhedora com fiéis homossexuais.
Bispos pediram ao papa Francisco uma nova abordagem
Em um debate entre posições mais progressistas e mais conservadoras, os bispos italianos questionaram a possibilidade de abordar a questão de forma diferente, sentindo-se encorajados precisamente pela abertura do papa Francisco para com os homossexuais.
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Sem querer contradizer a instrução do Vaticano, foi discutida uma alteração que se limitava a distinguir entre atos e tendências homossexuais, reiterando a obrigação do celibato para todos os seminaristas, tanto homossexuais como heterossexuais.
Essa solução abriria, de fato, o sacerdócio para candidatos homossexuais comprometidos com a escolha do celibato.
Na semana passada, alguns bispos quiseram voltar ao assunto. Um, em particular, perguntou explicitamente ao papa o que fazer quando um candidato que se declara abertamente homossexual bate às portas do seminário.
O papa, que já tinha manifestado a sua oposição no passado, respondeu de forma firmemente negativa, usando o termo “viadagem“, mesmo após ter salientado, ao longo de sua fala, o respeito que se deve ter a cada pessoa, independentemente da sua orientação sexual.
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Bergoglio teria dito que é necessário estabelecer limites e evitar que haja o risco de alguém que é gay escolher o sacerdócio e acabar por levar uma vida dupla, continuando a praticar a homossexualidade, ao mesmo tempo em que sofre essa dissimulação.
O papa, como entendemos, temperou as suas considerações, para surpresa de mais de um bispo, com uma piada sobre uma certa “bicha” que já existe em alguns seminários.
Alguns bispos explicam que, em vez de constrangimento, a frase do papa Francisco foi recebida com algumas risadas incrédulas, sendo justificada com o fato que o italiano não é sua língua mãe.
Pedófilo tudo bem. mas homossexual, nem pensar…
Haja viadagem…rs O papa que abençoa terroristas e corruptos está incluido nessa corja…