Pfizer anuncia testes de terceira dose em crianças de 6 meses a 5 anos

Empresa informou que duas aplicações não são suficientes

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Caso o experimento dê certo, a Pfizer garantiu que vai acionar a "Anvisa" dos EUA
Caso o experimento dê certo, a Pfizer garantiu que vai acionar a "Anvisa" dos EUA | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Pfizer anunciou que vai alterar o estudo clínico que avalia a segurança, a tolerabilidade e a imunogenicidade de sua vacina contra a covid-19 para crianças entre 6 meses e 5 anos. O comunicado veio a público na sexta-feira 17.

Depois de uma revisão de rotina realizada pelo Comitê de Monitoramento de Dados (DMC, na sigla em inglês), será incluída a avaliação de uma terceira dose de 3 miligramas (mg), pelo menos dois meses após a segunda aplicação.

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Isso porque testes clínicos de fase 1, 2 e 3 revelarem que, em crianças entre dois e quatro anos, a resposta imune gerada pelo produto foi mais fraca do que o esperado, conforme o laboratório estrangeiro.

“A decisão de avaliar (…) reflete o compromisso das empresas em selecionar cuidadosamente a dose certa para maximizar o perfil de risco- benefício”, informou a empresa.

Testes

Ao todo, participaram dos testes clínicos iniciais cerca de 4,5 mil crianças com idade de 6 meses a 12 anos de diversos países. Com exceção da faixa etária entre dois e cinco anos, a vacina de dosagem baixa (3 mg) foi capaz de ativar a resposta imune pretendida pela farmacêutica.

Os novos testes clínicos da terceira dose devem começar em janeiro e terão como objetivo avaliar a segurança, a tolerância e a capacidade do imunizante gerar proteção contra a covid-19. A terceira dose será administrada ao menos dois meses depois de completado o esquema vacinal.

Caso o experimento dê certo, a Pfizer garantiu que vai acionar a “Anvisa” dos EUA.

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5 comentários Ver comentários

  1. Por que será que começaram a aparecer na internet, pelo menos para mim, artigos anunciando propostas para cremação de corpos? Isso jamais aconteceu, será que os caixões baratos da Fema não serão suficientes? Alguns dizem que essa estória desses caixões é uma grande “fake news”, enfim, a verdade uma hora irá emergir. Tem algo de estranho acontecendo que não conseguimos explicações plausíveis, só o tempo irá dizer.

  2. Li nessa semana em um tweet da Dra Roberta Lacerda, uma guerreira pela vida, que para evitar uma morte de uma criança por Covid-19 seria necessário 1 milhão de doses de vacina, mas desse milhão de vacinados, 178 terão miocardite, conforme estudo da Pfizer. A vacina não é imunizante, não impede o contágio e a transmissão, então que diferença faz para a criança estar vacinada ou não?. Porque insistir com esse crime? É pelo R$! Quem ganha com isso? Follow The Money!

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