O presidente da Argentina, Alberto Fernández, sofreu uma derrota na Câmara dos Deputados. Na sexta-feira 17, a maioria dos parlamentares rejeitou o Projeto de Lei Orçamentária de 2022 enviada pelo governo federal.
Dessa forma, o Poder Executivo terá dificuldades para negociar a dívida bilionária que tem com o Fundo Monetário Internacional (FMI), além de viabilizar o plano de recuperação econômica pós-coronavírus.
A recusa ocorreu diante da perda de força no Parlamento da coalizão governista de esquerda Frente de Todos, contra a Juntos pela Mudança, liderada pelo ex-presidente Mauricio Macri, depois das eleições legislativas.
O texto do governo que foi rejeitado estimava uma inflação de 33% até 2022, quando os consultores econômicos calculam que ficará em torno de 52%. No acumulado do ano, a alta do custo de vida acumula 45,4%.
Conforme o governo, a medida precisava ser aprovada de modo a dar certezas ao FMI do “ordenamento das contas públicas”. O presidente da Argentina tenta renegociar um empréstimo de US$ 45 bilhões.
Fernández estuda agora se vai estender o Orçamento de 2021 por meio de um decreto ou se tentará aprovar um novo texto. Tudo indica que o governo terá de negociar com partidos de direita no Poder Legislativo.
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Eles sim tem PR, né? Zélia Duncan 🙄🤮
Esses idiotas ainda não entenderam,mesmo após setenta anos de calamidades causadas pelo comunismo,essa gente ainda não aprendeu sem produzir não há sucesso. Nada cai do céu de graça,idiotas!
E aí, presidente, seus eleitores já retalharam todas as vacas do caminhão? Uma hora dessas, estão fazendo o maior churrasco portenho. A economia, a gente vê depois…
A esquerda é um fracasso no mundo!!!
Que se hoda!!!!