Em meio à crise financeira, Alberto Fernández trava acordos do bloco e sinaliza “brexit” versão América do Sul
Ao anunciar na sexta-feira 24 que deixou as negociações para os novos tratados de livre comércio do Mercosul, o governo argentino paralisou o bloco econômico. Isso porque, pelas atuais regras da união aduaneira, todos os países precisam aprovar juntos determinada decisão sem que um possa avançar sozinho.
Portanto, a decisão do presidente Alberto Fernández afeta diretamente a tramitação do Acordo de Livre Comércio com a União Europeia, firmado em 2019 depois de muita dificuldade. No entanto, o governo argentino garante que vai colaborar apenas para concretizar essa negociação.
Para priorizar a economia interna do país, os peronistas justificaram que a suspensão dos tratados “se faz necessária para a proteção das empresas locais da Argentina e dos mais pobres”.
A partir de agora, uma solução para os ministérios das relações exteriores dos países liberais e comprometidos com o progresso econômico é acelerar outras questões pendentes do Mercosul, como o relaxamento das regras que proíbem os membros do bloco de assinar acordos bilaterais sem a aprovação dos demais, facilitando, assim, a vida de todos.
“O governo brasileiro continuará, junto com Paraguai e Uruguai, a perseguir o objetivo de comércio aberto e livre com outros países”, escreveu o chanceler brasileiro Ernesto Araújo em nota publicada no jornal Folha de S.Paulo.
Coitada da Argentina.
cai fora Brasil
Argentina só vai servir para vender chocolate e casaco de couro. Sem futuro com peronistas esquerdistas no poder. Isto serve de lição para os isentões do Brasil.
Ter um vizinho quebrado é muito ruim. Ter dois com nós temos é dramático.
É triste constatar como a Argentina se afundou com esse populismo ridículo. Do jeito q estão indo, falar em Venezuela não é clichê nem exagero…
A Argentina, outrora um país riquíssimo, por causa do populismo estatizante se tornou uma republiqueta falida e sem futuro.
Simples – que o Brasil saia dessa farsa chamada Mercosul e funde, no dia seguinte, uma nova organização apenas com Paraguai, Uruguai e Chile. Deixem os hermanos se afundarem no populismo de esquerda novamente.
Viúvas do Peron e ervas daninhas não acabam. Morre uma, surge outra. Evita, Isabelita e a Cristinita, que não conheceu e nem dormiu com Peron, mas o seu Nestorsito se fantasiava de. Dominadoras e ingratas, seguem ferrando com o povo argentino, um fiel eleitor por elas encantado. No Brasil, o Lula colocou a Dilma no poste. En Argentina, Cristinita puso a Fernández en el poste e intenta dar a luz a otra peronita.
Ganhar no futebol e rir dos argentinos, não tem preço!
Chamem o Mantega e o Meirelles para redireciona-los para a verdadeira “escuridão’, da qual vimos tentando emergir, mesmo com óleo jogado ap mar e museu em chamas.