O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, vetou nesta quarta-feira, 19, a quarta versão do projeto, aprovado pelo Parlamento, sobre a morte medicamente assistida e a eutanásia. A proposta retornou ao Parlamento português.
“É importante esclarecer quem reconhece ou atesta tal impossibilidade”, afirmou Sousa, em carta enviada ao Parlamento. “É conveniente esclarecer quem deve supervisionar o suicídio assistido”, continua.
O presidente também argumenta que “numa matéria desta sensibilidade e face ao brevíssimo debate parlamentar sobre as duas últimas alterações, afigura-se prudente que toda a elucidação seja acautelada, até pelo passo dado e o seu caráter largamente original no direito comparado”.
Sousa considera que é necessário uma maior precisão sobre as diferenças entre suicídio assistido e eutanásia.
O presidente de Portugal é católico praticante e está filiado ao Partido Social Democrata (PSD). Sousa está no poder desde 2016.
Oposição contesta decisão sobre eutanásia
Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda e deputada na Assembleia, contestou a decisão do presidente português. Em pronunciamento. ela informou que “está na altura de avançar”. Ela acredita que o projeto é questão de empatia e que é preciso consagrar esse direito à sociedade.
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Ótimo! Pois eutanásia na maioria das vezes, acaba se transformando numa pena de morte de inocentes baseada numa confissão feita sob tortura, como mostra a experiência da Bélgica, Holanda e Canadá, com monstruosidades como assassinatos de deprimidos em surto e de mendigos pacíficos que tinham pedido maiores ajudadas estatais.
Gente atrasada que vive em países atrasados = obscurantismo. Ninguém – NINGUÉM, nenhum maldito fanático religioso, nem mesmo o Estado tem o direito de obrigar o pagador de impostos a viver em sofrimento ou como uma planta. Ninguém tem o direito de ditar regras que tripudiam sobre as famílias de doentes incuráveis. A eutanásia é legítima, se for pecado quem a praticou que se acerte posteriormente com o Criador (se for o caso). Fanatismo é recibo de burrice, é uma praga, é uma m*.