O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, pediu que os líderes europeus se preparem para uma guerra. Em entrevista ao jornal alemão Die Welt, publicada nesta sexta-feira, 29, o premiê afirmou que “uma nova era” já começou.
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“Sei que parece devastador, especialmente para a geração mais jovem, mas temos de nos habituar ao fato de que uma nova era começou: a era pré-guerra”, disse Tusk. “Não é exagero. Isso está cada vez mais claro.”
Tusk proferiu as declarações no mesmo dia em que a Polônia mobilizou aeronaves, em resposta a um ataque maciço de mísseis russos contra a Ucrânia.
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“Não quero assustar ninguém, mas a guerra já não é um conceito do passado”, disse Tusk. “É real e começou há mais de dois anos. O mais preocupante, neste momento, é que literalmente qualquer cenário é possível. Não víamos uma situação como esta desde 1945.”
O primeiro-ministro ainda pediu aos aliados europeus que reforcem os investimentos na Defesa. Ele disse que o continente europeu “tem um longo caminho a percorrer”.
Ministro da Defesa da Polônia também diz que o país se prepara para uma guerra
Essa não foi a primeira declaração das autoridades polonesas sobre uma possível guerra. Em fevereiro, o ministro da Defesa da Polônia, Władysław Kosiniak-Kamysz, afirmou que seu país prepara uma guerra contra a Rússia.
Em entrevista publicada em 5 de fevereiro, pelo jornal Super Express, Kosiniak-Kamysz reconheceu que Moscou poderia atacar a Polônia à medida que as hostilidades russas com membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) aumentam.
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“Estamos revisando a situação, tirando conclusões e preenchendo as lacunas, inclusive quando se trata de armas e munições”, disse o ministro polonês. “Grandes esforços de aquisição de armas são importantes, mas o equipamento pessoal dos soldados também é. Temos de estar preparados para qualquer coisa.”
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Creio tratar-se do terceiro segredo de Fátima. O erro dos Russos. A economia deles é menor do que a do Brasil, embora seu pais seja bem mais evoluído, tecnologicamente, e educado. Sua população não apoia a guerra, embora seja muito submissa. Os países da Otan, há décadas vivem na bonança. Suas populações não estão preparadas paparadas para sacrifícios. Além do mais, estão divididas com ideias desagregadoras, algumas tolas, outras muito importantes, como identitarimos, destruição de valores básicos, como família, fé, religião, enfim, para enfrentar a Rússia terão que acabar com tudo isso rapidamente, porque os russos não aceitam nada disso. Eles são católicos ortodoxos. Não aceitam homosexualismo, transexualismo, identidade de gênero, etc… Então, se acham que se trata da luta do capitalismo contra o comunismo, estão enganados. A guerra é outra. Trata-se de uma guerra contra uma sociedade que perdeu seu valores e enfraqueceu-se, contra outra que percebeu isto e quer apoderar-se dela.
Concordo plenamente, embora Putin seja lembrado como psicopata, maluco etc mas como toda pessoa vinculada ao maligno é astucioso como o chefe…..percebeu desde o inicio a fraqueza dos países europeus e do próprio Estados Unidos comandado por Biden e pouco a pouco vai impondo seu ritmo.
A lingua portuguesa continua maltratada na “Oeste”…
Europa acordou tarde.
Quando os Russos tomaram a Crimeia dos Ucranianos, deveriam ter reagido com mais rigor.
Os Russos, pelo visto, irão comer a Europa pelas beiradas.
…mas não nos chamem!
Virem-se!
Chamar o Brasil? Kkkkk piada né? Chamar o Brasil só se for pra pintar meio-fio com brocha e cal.
Provavelmente não, talvez em duas semanas de participação não haveria aliados e inimigos mas sim todos juntos em uma cervejada com churrasco um sambinha no tamborim e puf acabou a guerra.