A rede eléctrica de Cuba colapsou nesta sexta-feira, 18, após o “desligamento total” da central termoeléctrica Antonio Guiteras devido a um acidente.
A falha, considerada “gravíssima” pela ditadura da ilha, ocorreu por volta das 11h desta manhã, horário local, e deixou aproximadamente 10 milhões de pessoas sem energia elétrica.
O regime comunista decidiu fechar todas as escolas e algumas atividades públicas para fazer frente à emergência, a mais grave dos últimos dois anos.
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“Não haverá descanso até que (a energia) seja restaurada”, escreveu o ditador cubano Miguel Diaz-Canel no X.
O governo de Havana informou que apenas funcionários essenciais das indústrias estatais de alimentos e saúde devem comparecer ao trabalho.
Autoridades locais informaram que não sabiam quanto tempo levaria para restabelecer a energia.
Cuba vive apagões recorrentes
Não é a primeira vez que a população cubana enfrenta um apagão. A ilha tem uma crônica escassez de energia, que tem provocado o racionamento diário do fornecimento de eletricidade em grande parte do território.
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As interrupções são causadas por falhas contínuas das centrais termelétricas obsoletas e com péssima manutenção, em serviço contínuo há mais de 40 anos, e que são a única garantia de geração de eletricidade na ilha.
Desde o início do ano, a economia cubana está se deteriorando, e a alta das cotações do petróleo agravou os problemas estruturais da ilha, tornando cada vez mais difícil para a ditadura comunista adquirir combustível para as centrais elétricas.
Economia cubana colapsando
O aumento do preço dos combustíveis na bomba chegou a superar 400%, com a inflação que está disparando e o aumento da dificuldade de encontrar alimentos, medicamentos e bens de primeira necessidade. Uma situação que está aumentando o descontentamento dos cubanos.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Cuba se contraiu entre 1% e 2% no ano passado e continua desacelerando neste ano também.
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O maior fornecedor de petróleo de Cuba, a Venezuela, reduziu os embarques para a ilha para uma média de 32,6 mil barris por dia nos primeiros nove meses do ano, cerca de metade dos 60 mil barris enviados diariamente no mesmo período de 2023.
Rússia e México, que no passado enviaram combustível para Cuba, também reduziram bastante os embarques para a ilha.
Autoridades do setor de eletricidade de Cuba informaram que, no entanto, a geração de energia deverá melhorar nos próximos dias, já que o clima permite que o combustível de entregas anteriores seja distribuído pela maior ilha do Caribe.
É ,,,
“La Revolucion” meu chapa.
Só falta a Ilha afundar…
Oooooooooohhhhhhhh quem poderia imaginar que isso pudesse acontecer… com funças públicos eficientíssimos, estrutura moderna, como pode acontecer uma coisa dessas?…