A capital da Ucrânia, Kiev, voltou a ser alvo de ataques da Rússia nesta segunda-feira, 10. O governo local informou que 24 pessoas ficaram feridas e cinco morreram. O ataque ocorreu no distrito central chamado Shevchenkivskyi.
O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, publicou no Telegram que as explosões atingiram prédios importantes da cidade. Ele pediu aos moradores para protegerem-se em abrigos, evitando o centro. Há suspeita de mais ataques.
Conforme o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a Rússia disparou 75 mísseis em retaliação ao bombardeio à ponte que liga a Rússia à Crimeia. A estrutura servia como meio para abastecer o Exército russo, na invasão.
“Com Emmanuel Macron, discuti o fortalecimento de nossa defesa aérea, a necessidade de uma forte reação europeia e internacional, bem como o aumento da pressão sobre a Russa”, informou Zelensky, no Twitter.
Kiev sofreu intensos bombardeios no início do ataque russo, mas viveu relativa calmaria por meses, até o momento. A Rússia desistiu de avançar contra Kiev, por causa da resistência fortalecida pelo recebimento de armas ocidentais.
A agência de notícias ucraniana Uniam comunicou que vários mísseis atingiram Dnipro, um importante centro industrial na região da capital do país. A agência informou ataques a Zhytomyr, Ternopil, Khmelnytskyi e Lviv.
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Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.