Santa Joana D’Arc será representada na peça I, Joan (Eu, Joana) como uma personagem não binária, que será tratada apenas com pronomes neutros. A direção do Shakespeare’s Globe Theatre, onde a peça entrará em cartaz a partir de 25 de agosto, afirma que a obra trata da “possibilidade de outro ponto de vista”.
Reconhecida como santa pela Igreja Católica e padroeira da França, Joana D’Arc teve papel histórico fundamental no cerco de Orleans, entre 1428 e 1429, uma grande vitória militar francesa sobre os ingleses durante a Guerra dos Cem Anos. Movida por uma visão e pela fé, ela foi para a batalha, armada, com apenas 18 anos.
O roteiro da peça é de Charlie Josephine, um escritor não binário; e a atriz que vai interpretar Joana é Isobel Thom, também não binária. A direção é de Ilinca Radulian. No Twitter, o Globe Theatre disse que a peça não é a primeira a retratar Joana D’Arc como não binária. “Nossa nova peça, I, Joan, mostra Joan como uma líder lendária que usa os pronomes ‘they/them’ (eles/para eles). Não somos os primeiros a apresentar Joan dessa forma, e não seremos os últimos. Não vemos a hora de compartilhar essa produção com todos e descobrir esse ícone cultural.”
Our new play I, Joan shows Joan as a legendary leader who uses the pronouns ‘they/them’. We are not the first to present Joan in this way, and we will not be the last. We can't wait to share this production with everyone and discover this cultural icon.https://t.co/19T7baWsRk pic.twitter.com/lrgOC59TvQ
— Shakespeare’s Globe (@The_Globe) August 11, 2022
A produção visa a “questionar o gênero binário” e “oferecer a possibilidade de um outro ponto de vista”, disse Michelle Terry, diretora artística do teatro, que é uma reconstrução moderna do teatro original do mais famoso dramaturgo do mundo, William Shakespeare.
“Os teatros produzem peças, e nas peças tudo pode ser possível. Shakespeare não escreveu peças historicamente precisas. Ele pegou figuras do passado para fazer perguntas sobre o mundo ao seu redor”, disse ela. Michelle afirmou que essa leitura está de acordo com o Oxford English Dictionary, que traça o uso do pronome “eles” inclusive para uma pessoa singular do ano de 1375, muito antes de Joana D’Arc.
Peça pode ser tentativa de ‘reescrever história’
No entanto, nem todo mundo acredita em uma santa Joana D’Arc não binária. Frank Furedi, professor emérito da Universidade de Kent, citado pelo jornal britânico The Times, teme que a peça seja uma oportunidade para “reescrever a história”. “Alguém como Joana D’Arc não teria ideia do que é ser não binário. É uma reformulação de algo que nem existia naquela época”, disse Furedi, chamando o projeto de “uma fantasia de cabeça para baixo”.
Joana D’Arc, por sua visões, foi considerada herege e condenada à morte. Em 1431, foi queimada na fogueira. A Igreja reabilitou, solenemente, Joana D’Arc, em 1456. Pio X a beatificou, em 1910 e, dez anos depois, Bento XV a canonizou.
Totalmente desnecessário e cem por 100% apelativo!
É o fim.
Esse pessoal é doente, sabe que é doente e quer que todo mundo também seja.
Digo: Arcebispo.
O Papa moderninho, que quer colocar um Arsebispo para cuidar da Amazônia, e outras cossitas mais, vai estar na 1a fila.
Por que esses pornográficos cheirados não criam histórias do mundo deles.
Nada que um belo cassetete não resolva.
Vão se lascar….
Ai meu saque, haja paciêncie.
Essa elite cultural é daquelas que se perguntar quanto é 4 x 4 vão falar que 14! São sem noção e vivem no mundo da Lua, ou melhor, das trevas!
Esse pesoalzinho viaja na maionese! A droga faz mal pra mente!
Essa gente poderia sair fora da área religiosa. Eles insistem em doutrinar crianças e desacreditar a religião. Tem metodo nesta farra deles.
Na década de 1990, havia uma peça no TUCA em que Cristiane Torloni interpretava uma Joana D’Arc bissexual. É estranha a forma como ateus blasfemos emporcalham a biografia de uma mulher que deu a vida pela liberdade de seu povo. Nunca apresentam nada construtivo, apenas afrontam a fé alheia e zombam dos mortos que já não podem questioná-los.
Se der um jogo de Lego pra essa gente montar, vão tentar a todo custo colocar peças quadradas em encaixes redondos. E ai se não servir…
Essa gentalha não consegue criar nada novo, pura incompetência. Querem destruir o passado com idiotices por falta de criatividade e inspiração.
A sandice desses energúmenos não tem fim.
A partir do momento que a Revista Oeste usa termos criados por esse progressismo demolidor de tudo que é salutar e enriquecedor para a cultura dos conservadores, está contribuindo para reforçar a opinião dessa gente insana. Não deveria usar ”não-binário” , na minha modesta opinião.
Joana D Arc ia para a frente de batalha incentivar os homens franceses nas batalhas e ficava por dias em campanha com eles.
Não-binária……kkkkkk….sei….conta outra.
Torço para ser um fracasso retumbante…
Espero que seja assistida apenas por ” não -binarios”, ou o quer que seja isso.
Esses lacradores querem que todos sejam hermafroditas.
A esquerda é patética.