O cientista político André Lajst fez um vídeo para analisar a onda de manifestações de apoio ao Hamas em todo o mundo e explicar as implicações do antissemitismo, que aflorou depois de 7 de outubro, quando o grupo terrorista que controla a Palestina fez o segundo maior atentado contra civis da história.
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Lajst lembrou que sob o pretexto de apoiar a causa palestina, na verdade, os manifestantes estão defendendo o Hamas e, em muitos casos, defendendo o fim do Estado de Israel, exatamente como consta do estatuto da organização terrorista.
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Sobre o pedido de cessar-fogo, o analista afirmou que, como vem ocorrendo há mais de uma década, foi o Hamas que quebrou a paz vigente desde 2021. “É preocupante, porque muitas pessoas que são solidárias aos palestinos estão pedindo um cessar-fogo. Mas esquecem que até 6 de outubro tinha cessar-fogo”, lembrou.
Para um cessar-fogo, disse Lajst, é necessário que o Hamas seja retirado do controle de Gaza e que todos os reféns sejam liberados. “Pedidos de cessar-fogo que não contemplem o fim do governo do Hamas em Gaza e a soltura de todos os reféns não são pedidos de cessar-fogo.”
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Sem isso, não é possível haver paz na região. “Isso não é opinião. É fato”, explicou o analista. “Porque já aconteceu várias vezes, em 2009, 2012, 2014 e 2021. Todos os cessar-fogos foram violados pelo Hamas.”
Manifestantes da ‘causa palestina’ usam camisetas do Hamas
Lajst disse que manifestantes, inclusive no Brasil, que estão usando camisetas da organização terrorista do Hamas devem se lembrar que o objetivo principal do grupo é a aniquilação de Israel, país onde moram 9,5 milhões de pessoas.
“O que essas pessoas estão pedindo? Para estabelecer um Estado islâmico em toda a região? Para oprimir e matar todo mundo que não concorda com eles? Para matar gays nas ruas? Para oprimir as mulheres, como acontece no Afeganistão, no regime talibã?”, questionou. “Muitas dessas pessoas que estão vestindo a camiseta do Hamas morreriam assassinadas pelo Hamas se pisassem na Faixa de Gaza. Não há democracia, não há liberdade, não há opinião, não há divergência. Não há nenhum tipo de liberdade individual no Hamas.”
André Lajst lembrou que esses protestos não favorecem a causa palestina, mas o Hamas, que explora a população de Gaza e, de maneira cruel, usa os civis como escudos humanos para se defender de ataques de Israel provocados pelos terroristas.
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Do mesmo jeito que o Hamas usa os civis palestinos do bem como escudos humanos, os traficantes das favelas usam a população de bem como escudo.
As favelas terão PAZ quando forem livres dos traficantes.
Estão mostrando a verdadeira face, simples.
o articulista foi moderado. O caso é pior e vai ficar muito pior.
Investigações devem ser feitas e prisões efetuadas, começando pelos professores que, há décadas, fazem lavagem cerebral esquerdista em jovens e crianças.